13 Casas e apartamentos para venda "dispoe se em duas plantas" a partir de 4.000.000 €, em Oeiras, Lisboa

A Quinta do Relógio é datada do século XIX e foi construída em 1860, sob a direção do Arquiteto Cinatti de Siena. Foi residência de verão de Sua Alteza Real, el Rei D. Fernando II. Neste momento a propriedade mantem a sua ligação à nobreza portuguesa sendo os atuais proprietários descendentes de Sua Alteza Real el Rei D. João I e D. Filipa de Lancastre, Rainha de Portugal. Dos jardins da Quinta sobressai a Torre do Relógio que deu o nome à propriedade. Na Quinta do Relógio tanto o tratamento de exteriores como a distribuição, traça e ornamentação dos edifícios apresentam uma linguagem e ambiente neoclássico, rodeados por uma imensa e densa vegetação, de onde se destacam várias espécies de árvores pela sua configuração e antiguidade como a Araucária, os Plátanos e as Dracaenas. O edifício principal dispõe-se em duas plantas com traça de proporções palacianas e elementos singulares como a simetria das plantas, a sequência dos espaços formados por alpendre, hall de entrada e escadaria iluminados por claraboia. Três salas com vista de mar e acesso direto ao jardim. O tratamento dos espaços exteriores apresenta níveis de terreno diferentes dispostos em torno de um pátio onde se encontram as garagens, cavalariças e alojamentos de serviço. O imóvel situa-se ma primeira linha de costa, orientada a sul, sobre o Rio Tejo e Oceano Atlântico. Paço de Arcos ou Paço d'Arcos é uma localidade da freguesia de Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias, do município de Oeiras. Na Costa de Lisboa, junto às praias mais atlânticas do Estuário do Tejo, o agradável ambiente ribeirinho das ruas pitorescas da localidade tornou-as especialmente atrativas para a restauração, hotelaria e comércio. Criada a 16 de Janeiro de 2013. Resultante da extinção da freguesia com o mesmo nome, a vila de Paço de Arcos é apelidada pelos seus habitantes como 'a vila mais charmosa de Portugal'. A toponímia advém do Palácio dos Arcos, a mais importante edificação da vila, a que o povo chamava de 'Paço' porque El-Rei D. Manuel I, o Venturoso, e sua filha D. Maria ter-se-iam hospedado por diversas vezes neste palácio, para participar em caçadas na quinta do morgadio e para assistir à partida das caravelas rumo à Índia. #ref:W-02PRP0

Palacete em Paço Arcos, Oeiras com 37 quartos e 3wcs com logradouro para vários carros. Localizado em frente ao mar, este palacete é datada do século XIX e foi construída em 1860, sob a direcção do Arquitecto Cinatti de Siena. Foi residência de Sua Alteza Real, el Rei D. Fernando II. Nos seus jardins sobressai a Torre do Relógio que deu o nome à propriedade. Neste momento a propriedade pertence aos herdeiros de Sua Alteza Real el Rey D. João I e D. Filipa de Lancastre, Rainha de Portugal e é património protegido pelo plano de salvaguarda ambiental e património construído do Município de Oeiras. A Quinta do Relógio tem uma linguagem e um ambiente Neoclássico, presente na sumptuosidade da ornamentação dos edifícios, rodeados por uma imensa e densa vegetação, de onde se destacam varias espécies de árvores pela sua configuração e antiguidade como a Araucária, os Plátanos e as Dracaenas. Debruçada sobre o rio Tejo e o Oceano Atlântico, a Quinta tem aproximadamente 150 metros de frente para o mar, situando-se a uma distância de cerca 30/40 metros do Oceano (primeira linha de mar com vista total) é actualmente composta por um Palácio, uma Casa de Pessoal, 4 Garagens, uma Cavalariça para 6 cavalos e uma Torre do Relógio, tendo no total cerca de 40 divisões. Toda a propriedade está murada, é atualmente auto-suficiente em água e tem construído um aqueduto para águas pluviais que passa por baixo da Estrada Marginal e que vai até ao mar. Os espaços exteriores apresentam níveis de terreno diferentes dispostos em torno de um pátio onde se encontram as garagens, cavalariças e alojamentos de serviço. O edifício principal dispõe-se em duas plantas com traça de proporções palacianas e elementos singulares como a simetria das plantas, a sequência dos espaços formados por alpendre, hall de entrada e escadaria iluminados por clarabóia Três salas com vista de mar e acesso directo ao jardim. O imóvel carece de algumas melhorias no valor de 500.000,00€ (aproximado) mas tem um potencial único. IMOVEL ANTERIOR A 1931 - DISPENSA CERTIFICADO ENERGÉTICO. NÃO EXISTE PAGAMENTO DE IMT NO VALOR DE 6.5% NEM DE IMI (IMPOSTO ANUAL SOBRE IMÓVEIS) dado o imóvel em questão. Para mais informações contacte nossa Loja de Cascais #ref:C0209/21

Este Palácio Neoclássico fica na 1º linha de mar e foi construído em 1860 sob a direção do Arquiteto Cinatti de Siena. Foi residência de Sua Alteza Real, Rei D. Fernando II. Neste momento, a propriedade pertence aos herdeiros de Sua Alteza Real, D. João I e Dona Filipa de Lencastre, e é património protegido pelo plano de salvaguarda ambiental e património construído do Município de Oeiras. O edifício principal, com 3 pisos (rés-do-chão, 1º piso e terraço) conta com 1.148 m2. Dispõe-se em duas plantas com traça, de proporções palacianas e elementos singulares como a simetria, a sequência dos espaços formados por alpendre, hall de entrada e escadaria iluminados por claraboia. Destacamos no rés-do-chão ,o imenso salão de jantar com vista para o jardim e vista do Rio Tejo, com magníficos móveis em jacarandá, datados do século XIX. O salão de jantar está ligado à biblioteca e à Sala de Caça, tendo como apoio uma sala de jantar secundária e a cozinha, ainda com detalhes de origem. No primeiro piso, além dos diversos quartos , destaque para três salões principais: sala de estar íntima, sala de estar para convivas e sala de café, todas com vista mar infinita e acesso direto ao jardim principal. O tratamento dos espaços exteriores apresenta níveis de terreno diferentes, dispostos em torno de um pátio onde se encontram as garagens, cavalariças e alojamentos de serviço. O palácio tem uma frente de 145 metros, na 1º linha do Rio Tejo e do Oceano Atlântico, a menos de 20 metros do mar. Está a 30 minutos do Aeroporto Internacional de Lisboa e a 15 km do centro da capital. Propriedade isenta de IMI e de IMT. Há possibilidade de ampliar a área de construção existente para uma área coberta de 4.600 m2. Ideal para converter em sede de empresa, hotel de charme, embaixada ou residência familiar. #ref:MSP_52

Este Palácio Neoclássico fica na 1º linha de mar e foi construído em 1860 sob a direção do Arquiteto Cinatti de Siena. Foi residência de Sua Alteza Real, Rei D. Fernando II. Neste momento, a propriedade pertence aos herdeiros de Sua Alteza Real, D. João I e Dona Filipa de Lencastre, e é património protegido pelo plano de salvaguarda ambiental e património construído do Município de Oeiras. O edifício principal, com 3 pisos (rés-do-chão, 1º piso e terraço) conta com 1.148 m2. Dispõe-se em duas plantas com traça, de proporções palacianas e elementos singulares como a simetria, a sequência dos espaços formados por alpendre, hall de entrada e escadaria iluminados por claraboia. Destacamos no rés-do-chão ,o imenso salão de jantar com vista para o jardim e vista do Rio Tejo, com magníficos móveis em jacarandá, datados do século XIX. O salão de jantar está ligado à biblioteca e à Sala de Caça, tendo como apoio uma sala de jantar secundária e a cozinha, ainda com detalhes de origem. No primeiro piso, além dos diversos quartos , destaque para três salões principais: sala de estar íntima, sala de estar para convivas e sala de café, todas com vista mar infinita e acesso direto ao jardim principal. O tratamento dos espaços exteriores apresenta níveis de terreno diferentes, dispostos em torno de um pátio onde se encontram as garagens, cavalariças e alojamentos de serviço. O palácio tem uma frente de 145 metros, na 1º linha do Rio Tejo e do Oceano Atlântico, a menos de 20 metros do mar. Está a 30 minutos do Aeroporto Internacional de Lisboa e a 15 km do centro da capital. Propriedade isenta de IMI e de IMT. Há possibilidade de ampliar a área de construção existente para uma área coberta de 4.600 m2. Ideal para converter em sede de empresa, hotel de charme, embaixada ou residência familiar. #ref:MSP_52

Palacete em Paço Arcos, Oeiras com 37 quartos e 3wcs com logradouro para vários carros. Localizado em frente ao mar, este palacete é datada do século XIX e foi construída em 1860, sob a direcção do Arquitecto Cinatti de Siena. Foi residência de Sua Alteza Real, el Rei D. Fernando II. Nos seus jardins sobressai a Torre do Relógio que deu o nome à propriedade. Neste momento a propriedade pertence aos herdeiros de Sua Alteza Real el Rey D. João I e D. Filipa de Lancastre, Rainha de Portugal e é património protegido pelo plano de salvaguarda ambiental e património construído do Município de Oeiras. A Quinta do Relógio tem uma linguagem e um ambiente Neoclássico, presente na sumptuosidade da ornamentação dos edifícios, rodeados por uma imensa e densa vegetação, de onde se destacam varias espécies de árvores pela sua configuração e antiguidade como a Araucária, os Plátanos e as Dracaenas. Debruçada sobre o rio Tejo e o Oceano Atlântico, a Quinta tem aproximadamente 150 metros de frente para o mar, situando-se a uma distância de cerca 30/40 metros do Oceano (primeira linha de mar com vista total) é actualmente composta por um Palácio, uma Casa de Pessoal, 4 Garagens, uma Cavalariça para 6 cavalos e uma Torre do Relógio, tendo no total cerca de 40 divisões. Toda a propriedade está murada, é atualmente auto-suficiente em água e tem construído um aqueduto para águas pluviais que passa por baixo da Estrada Marginal e que vai até ao mar. Os espaços exteriores apresentam níveis de terreno diferentes dispostos em torno de um pátio onde se encontram as garagens, cavalariças e alojamentos de serviço. O edifício principal dispõe-se em duas plantas com traça de proporções palacianas e elementos singulares como a simetria das plantas, a sequência dos espaços formados por alpendre, hall de entrada e escadaria iluminados por clarabóia Três salas com vista de mar e acesso directo ao jardim. O imóvel carece de algumas melhorias no valor de 500.000,00€ (aproximado) mas tem um potencial único. IMOVEL ANTERIOR A 1931 - DISPENSA CERTIFICADO ENERGÉTICO. NÃO EXISTE PAGAMENTO DE IMT NO VALOR DE 6.5% NEM DE IMI (IMPOSTO ANUAL SOBRE IMÓVEIS) dado o imóvel em questão. Para mais informações contacte nossa Loja de Cascais #ref:C0209/21

A Quinta do Relógio é datada do século XIX e foi construída em 1860, sob a direção do Arquiteto Cinatti de Siena. Foi residência de verão de Sua Alteza Real, el Rei D. Fernando II. Neste momento a propriedade mantem a sua ligação à nobreza portuguesa sendo os atuais proprietários descendentes de Sua Alteza Real el Rei D. João I e D. Filipa de Lancastre, Rainha de Portugal. Dos jardins da Quinta sobressai a Torre do Relógio que deu o nome à propriedade. Na Quinta do Relógio tanto o tratamento de exteriores como a distribuição, traça e ornamentação dos edifícios apresentam uma linguagem e ambiente neoclássico, rodeados por uma imensa e densa vegetação, de onde se destacam várias espécies de árvores pela sua configuração e antiguidade como a Araucária, os Plátanos e as Dracaenas. O edifício principal dispõe-se em duas plantas com traça de proporções palacianas e elementos singulares como a simetria das plantas, a sequência dos espaços formados por alpendre, hall de entrada e escadaria iluminados por claraboia. Três salas com vista de mar e acesso direto ao jardim. O tratamento dos espaços exteriores apresenta níveis de terreno diferentes dispostos em torno de um pátio onde se encontram as garagens, cavalariças e alojamentos de serviço. O imóvel situa-se ma primeira linha de costa, orientada a sul, sobre o Rio Tejo e Oceano Atlântico. Paço de Arcos ou Paço d'Arcos é uma localidade da freguesia de Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias, do município de Oeiras. Na Costa de Lisboa, junto às praias mais atlânticas do Estuário do Tejo, o agradável ambiente ribeirinho das ruas pitorescas da localidade tornou-as especialmente atrativas para a restauração, hotelaria e comércio. Criada a 16 de Janeiro de 2013. Resultante da extinção da freguesia com o mesmo nome, a vila de Paço de Arcos é apelidada pelos seus habitantes como 'a vila mais charmosa de Portugal'. A toponímia advém do Palácio dos Arcos, a mais importante edificação da vila, a que o povo chamava de 'Paço' porque El-Rei D. Manuel I, o Venturoso, e sua filha D. Maria ter-se-iam hospedado por diversas vezes neste palácio, para participar em caçadas na quinta do morgadio e para assistir à partida das caravelas rumo à Índia. #ref:W-02PRP0

A Quinta do Relógio é datada do século XIX e foi construída em 1860, sob a direção do Arquiteto Cinatti de Siena. Foi residência de verão de Sua Alteza Real, el Rei D. Fernando II. Neste momento a propriedade mantem a sua ligação à nobreza portuguesa sendo os atuais proprietários descendentes de Sua Alteza Real el Rei D. João I e D. Filipa de Lancastre, Rainha de Portugal. Dos jardins da Quinta sobressai a Torre do Relógio que deu o nome à propriedade. Na Quinta do Relógio tanto o tratamento de exteriores como a distribuição, traça e ornamentação dos edifícios apresentam uma linguagem e ambiente neoclássico, rodeados por uma imensa e densa vegetação, de onde se destacam várias espécies de árvores pela sua configuração e antiguidade como a Araucária, os Plátanos e as Dracaenas. O edifício principal dispõe-se em duas plantas com traça de proporções palacianas e elementos singulares como a simetria das plantas, a sequência dos espaços formados por alpendre, hall de entrada e escadaria iluminados por claraboia. Três salas com vista de mar e acesso direto ao jardim. O tratamento dos espaços exteriores apresenta níveis de terreno diferentes dispostos em torno de um pátio onde se encontram as garagens, cavalariças e alojamentos de serviço. O imóvel situa-se ma primeira linha de costa, orientada a sul, sobre o Rio Tejo e Oceano Atlântico. Paço de Arcos ou Paço d'Arcos é uma localidade da freguesia de Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias, do município de Oeiras. Na Costa de Lisboa, junto às praias mais atlânticas do Estuário do Tejo, o agradável ambiente ribeirinho das ruas pitorescas da localidade tornou-as especialmente atrativas para a restauração, hotelaria e comércio. Criada a 16 de Janeiro de 2013. Resultante da extinção da freguesia com o mesmo nome, a vila de Paço de Arcos é apelidada pelos seus habitantes como 'a vila mais charmosa de Portugal'. A toponímia advém do Palácio dos Arcos, a mais importante edificação da vila, a que o povo chamava de 'Paço' porque El-Rei D. Manuel I, o Venturoso, e sua filha D. Maria ter-se-iam hospedado por diversas vezes neste palácio, para participar em caçadas na quinta do morgadio e para assistir à partida das caravelas rumo à Índia. Categoria Energética: Isento #ref:W-02PRP0

Palacete em Paço Arcos, Oeiras com 37 quartos e 3wcs com logradouro para vários carros. Localizado em frente ao mar, este palacete é datada do século XIX e foi construída em 1860, sob a direcção do Arquitecto Cinatti de Siena. Foi residência de Sua Alteza Real, el Rei D. Fernando II. Nos seus jardins sobressai a Torre do Relógio que deu o nome à propriedade. Neste momento a propriedade pertence aos herdeiros de Sua Alteza Real el Rey D. João I e D. Filipa de Lancastre, Rainha de Portugal e é património protegido pelo plano de salvaguarda ambiental e património construído do Município de Oeiras. A Quinta do Relógio tem uma linguagem e um ambiente Neoclássico, presente na sumptuosidade da ornamentação dos edifícios, rodeados por uma imensa e densa vegetação, de onde se destacam varias espécies de árvores pela sua configuração e antiguidade como a Araucária, os Plátanos e as Dracaenas. Debruçada sobre o rio Tejo e o Oceano Atlântico, a Quinta tem aproximadamente 150 metros de frente para o mar, situando-se a uma distância de cerca 30/40 metros do Oceano (primeira linha de mar com vista total) é actualmente composta por um Palácio, uma Casa de Pessoal, 4 Garagens, uma Cavalariça para 6 cavalos e uma Torre do Relógio, tendo no total cerca de 40 divisões. Toda a propriedade está murada, é atualmente auto-suficiente em água e tem construído um aqueduto para águas pluviais que passa por baixo da Estrada Marginal e que vai até ao mar. Os espaços exteriores apresentam níveis de terreno diferentes dispostos em torno de um pátio onde se encontram as garagens, cavalariças e alojamentos de serviço. O edifício principal dispõe-se em duas plantas com traça de proporções palacianas e elementos singulares como a simetria das plantas, a sequência dos espaços formados por alpendre, hall de entrada e escadaria iluminados por clarabóia Três salas com vista de mar e acesso directo ao jardim. O imóvel carece de algumas melhorias no valor de 500.000, 00€ (aproximado) mas tem um potencial único. IMOVEL ANTERIOR A 1931 - DISPENSA CERTIFICADO ENERGÉTICO. NÃO EXISTE PAGAMENTO DE IMT NO VALOR DE 6.5% NEM DE IMI (IMPOSTO ANUAL SOBRE IMÓVEIS) dado o imóvel em questão. Para mais informações contacte nossa Loja de Cascais. Certificação energética: propriedade isenta #ref:13271540

Este Palácio Neoclássico fica na 1 linha de mar e foi construído em 1860 sob a direção do Arquiteto Cinatti de Siena. Foi residência de Sua Alteza Real, Rei D. Fernando II. Neste momento, a propriedade pertence aos herdeiros de Sua Alteza Real, D. João I e Dona Filipa de Lencastre, e é património protegido pelo plano de salvaguarda ambiental e património construído do Município de Oeiras. O edifício principal, com 3 pisos (rés-do-chão, 1 piso e terraço) conta com 1.148 m2. Dispõe-se em duas plantas com traça, de proporções palacianas e elementos singulares como a simetria, a sequência dos espaços formados por alpendre, hall de entrada e escadaria iluminados por claraboia. Destacamos no rés-do-chão ,o imenso salão de jantar com vista para o jardim e vista do Rio Tejo, com magníficos móveis em jacarandá, datados do século XIX. O salão de jantar está ligado à biblioteca e à Sala de Caça, tendo como apoio uma sala de jantar secundária e a cozinha, ainda com detalhes de origem. No primeiro piso, além dos diversos quartos , destaque para três salões principais: sala de estar íntima, sala de estar para convivas e sala de café, todas com vista mar infinita e acesso direto ao jardim principal. O tratamento dos espaços exteriores apresenta níveis de terreno diferentes, dispostos em torno de um pátio onde se encontram as garagens, cavalariças e alojamentos de serviço. O palácio tem uma frente de 145 metros, na 1 linha do Rio Tejo e do Oceano Atlântico, a menos de 20 metros do mar. Está a 30 minutos do Aeroporto Internacional de Lisboa e a 15 km do centro da capital. Propriedade isenta de IMI e de IMT. Há possibilidade de ampliar a área de construção existente para uma área coberta de 4.600 m2. Ideal para converter em sede de empresa, hotel de charme, embaixada ou residência familiar. Categoria Energética: Em processo #ref:15268932

A Quinta do Relógio é datada do século XIX e foi construída em 1860, sob a direção do Arquiteto Cinatti de Siena. Foi residência de Sua Alteza Real, el Rei D. Fernando II. Nos seus jardins sobressai a Torre do Relógio que deu o nome à propriedade. Neste momento a propriedade pertence aos herdeiros de Sua Alteza Real el Rey D. João I e D. Filipa de Lancastre, Rainha de Portugal e é património protegido pelo plano de salvaguarda ambiental e património construído do Município de Oeiras. A Quinta do Relógio tem uma linguagem e um ambiente neoclássico, presente na sumptuosidade da ornamentação dos edifícios, rodeados por uma imensa e densa vegetação, de onde se destacam varias espécies de árvores pela sua configuração e antiguidade como a Araucária, os Plátanos e as Dracenas. O tratamento dos espaços exteriores apresenta níveis de terreno diferentes dispostos em torno de um pátio onde se encontram as garagens, cavalariças e alojamentos de serviço. O edifício principal dispõe-se em duas plantas com traça de proporções palacianas e elementos singulares como a simetria das plantas, a sequência dos espaços formados por alpendre, hall de entrada e escadaria iluminados por claraboia, três salas com vista de mar e acesso direto ao jardim. Quinta do Relógio dates back to the 19th century and was built in 1860, under the direction of Architect Cinatti from Siena. It was the residence of His Royal Highness, King D. Fernando II. In its gardens stands out the Clock Tower that gave the name to the property. At the moment the property belongs to the heirs of His Royal Highness the King D. João I and D. Filipa de Lancastre, Queen of Portugal and is a heritage protected by the environmental safeguard plan and built heritage of the Municipality of Oeiras. Quinta do Relógio has a neoclassical language and atmosphere, present in the sumptuousness of the ornamentation of the buildings, surrounded by an immense and dense vegetation, from which several species of trees stand out due to their configuration and antiquity, such as Araucaria, Plátanos and Dracenas . The treatment of the exterior spaces presents different terrain levels arranged around a patio where the garages, stables and service quarters are located. The main building is spread over two floors with palatial proportions and unique elements such as the symmetry of the plans, the sequence of spaces formed by the porch, entrance hall and staircase illuminated by a skylight, three rooms with sea views and direct access to the garden. Categoria Energética: Em processo #ref:15368924

A Quinta do Relógio é datada do século XIX e foi construída em 1860, sob a direção do Arquiteto Cinatti de Siena. Foi residência de verão de Sua Alteza Real, el Rei D. Fernando II. Neste momento a propriedade mantem a sua ligação à nobreza portuguesa sendo os atuais proprietários descendentes de Sua Alteza Real el Rei D. João I e D. Filipa de Lancastre, Rainha de Portugal. Dos jardins da Quinta sobressai a Torre do Relógio que deu o nome à propriedade. Na Quinta do Relógio tanto o tratamento de exteriores como a distribuição, traça e ornamentação dos edifícios apresentam uma linguagem e ambiente neoclássico, rodeados por uma imensa e densa vegetação, de onde se destacam várias espécies de árvores pela sua configuração e antiguidade como a Araucária, os Plátanos e as Dracaenas. O edifício principal dispõe-se em duas plantas com traça de proporções palacianas e elementos singulares como a simetria das plantas, a sequência dos espaços formados por alpendre, hall de entrada e escadaria iluminados por claraboia. Três salas com vista de mar e acesso direto ao jardim. O tratamento dos espaços exteriores apresenta níveis de terreno diferentes dispostos em torno de um pátio onde se encontram as garagens, cavalariças e alojamentos de serviço. O imóvel situa-se ma primeira linha de costa, orientada a sul, sobre o Rio Tejo e Oceano Atlântico. Paço de Arcos ou Paço d'Arcos é uma localidade da freguesia de Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias, do município de Oeiras. Na Costa de Lisboa, junto às praias mais atlânticas do Estuário do Tejo, o agradável ambiente ribeirinho das ruas pitorescas da localidade tornou-as especialmente atrativas para a restauração, hotelaria e comércio. Criada a 16 de Janeiro de 2013. Resultante da extinção da freguesia com o mesmo nome, a vila de Paço de Arcos é apelidada pelos seus habitantes como 'a vila mais charmosa de Portugal'. A toponímia advém do Palácio dos Arcos, a mais importante edificação da vila, a que o povo chamava de 'Paço' porque El-Rei D. Manuel I, o Venturoso, e sua filha D. Maria ter-se-iam hospedado por diversas vezes neste palácio, para participar em caçadas na quinta do morgadio e para assistir à partida das caravelas rumo à Índia. Certificação energética: propriedade isenta #ref:13352107

A Quinta do Relógio é datada do século XIX e foi construída em 1860, sob a direção do Arquiteto Cinatti de Siena. Foi residência de verão de Sua Alteza Real, el Rei D. Fernando II. Neste momento a propriedade mantem a sua ligação à nobreza portuguesa sendo os atuais proprietários descendentes de Sua Alteza Real el Rei D. João I e D. Filipa de Lancastre, Rainha de Portugal. Dos jardins da Quinta sobressai a Torre do Relógio que deu o nome à propriedade. Na Quinta do Relógio tanto o tratamento de exteriores como a distribuição, traça e ornamentação dos edifícios apresentam uma linguagem e ambiente neoclássico, rodeados por uma imensa e densa vegetação, de onde se destacam várias espécies de árvores pela sua configuração e antiguidade como a Araucária, os Plátanos e as Dracaenas. O edifício principal dispõe-se em duas plantas com traça de proporções palacianas e elementos singulares como a simetria das plantas, a sequência dos espaços formados por alpendre, hall de entrada e escadaria iluminados por claraboia. Três salas com vista de mar e acesso direto ao jardim. O tratamento dos espaços exteriores apresenta níveis de terreno diferentes dispostos em torno de um pátio onde se encontram as garagens, cavalariças e alojamentos de serviço. O imóvel situa-se ma primeira linha de costa, orientada a sul, sobre o Rio Tejo e Oceano Atlântico. Paço de Arcos ou Paço d'Arcos é uma localidade da freguesia de Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias, do município de Oeiras. Na Costa de Lisboa, junto às praias mais atlânticas do Estuário do Tejo, o agradável ambiente ribeirinho das ruas pitorescas da localidade tornou-as especialmente atrativas para a restauração, hotelaria e comércio. Criada a 16 de Janeiro de 2013. Resultante da extinção da freguesia com o mesmo nome, a vila de Paço de Arcos é apelidada pelos seus habitantes como 'a vila mais charmosa de Portugal'. A toponímia advém do Palácio dos Arcos, a mais importante edificação da vila, a que o povo chamava de 'Paço' porque El-Rei D. Manuel I, o Venturoso, e sua filha D. Maria ter-se-iam hospedado por diversas vezes neste palácio, para participar em caçadas na quinta do morgadio e para assistir à partida das caravelas rumo à Índia. #ref:W-02PRP0

Palacete em Paço Arcos, Oeiras com 37 quartos e 3wcs com logradouro para vários carros. Localizado em frente ao mar, este palacete é datada do século XIX e foi construída em 1860, sob a direcção do Arquitecto Cinatti de Siena. Foi residência de Sua Alteza Real, el Rei D. Fernando II. Nos seus jardins sobressai a Torre do Relógio que deu o nome à propriedade. Neste momento a propriedade pertence aos herdeiros de Sua Alteza Real el Rey D. João I e D. Filipa de Lancastre, Rainha de Portugal e é património protegido pelo plano de salvaguarda ambiental e património construído do Município de Oeiras. A Quinta do Relógio tem uma linguagem e um ambiente Neoclássico, presente na sumptuosidade da ornamentação dos edifícios, rodeados por uma imensa e densa vegetação, de onde se destacam varias espécies de árvores pela sua configuração e antiguidade como a Araucária, os Plátanos e as Dracaenas. Debruçada sobre o rio Tejo e o Oceano Atlântico, a Quinta tem aproximadamente 150 metros de frente para o mar, situando-se a uma distância de cerca 30/40 metros do Oceano (primeira linha de mar com vista total) é actualmente composta por um Palácio, uma Casa de Pessoal, 4 Garagens, uma Cavalariça para 6 cavalos e uma Torre do Relógio, tendo no total cerca de 40 divisões. Toda a propriedade está murada, é atualmente auto-suficiente em água e tem construído um aqueduto para águas pluviais que passa por baixo da Estrada Marginal e que vai até ao mar. Os espaços exteriores apresentam níveis de terreno diferentes dispostos em torno de um pátio onde se encontram as garagens, cavalariças e alojamentos de serviço. O edifício principal dispõe-se em duas plantas com traça de proporções palacianas e elementos singulares como a simetria das plantas, a sequência dos espaços formados por alpendre, hall de entrada e escadaria iluminados por clarabóia Três salas com vista de mar e acesso directo ao jardim. O imóvel carece de algumas melhorias no valor de 500.000,00€ (aproximado) mas tem um potencial único. IMOVEL ANTERIOR A 1931 - DISPENSA CERTIFICADO ENERGÉTICO. NÃO EXISTE PAGAMENTO DE IMT NO VALOR DE 6.5% NEM DE IMI (IMPOSTO ANUAL SOBRE IMÓVEIS) dado o imóvel em questão. Para mais informações contacte nossa Loja de Cascais #ref:C0209/21