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    Área
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    Data de Publicação

    6 Casas e apartamentos para venda T2 de 140.000 € até 220.000 €, no Montijo, Setúbal mais caros euro/m²

    13
    Moradia 2 Quartos em Montijo e Afonsoeiro
    16
    Quarto

    Apartamento 2 Quartos em Montijo e Afonsoeiro

    Montijo e Afonsoeiro, Montijo, Setúbal
    2 quartos
    1 casa de banho
    200 m²
    Para investimento, No Montijo T2 com 60m2 a necessitar de algumas obras, com dois lugares de estacionamento privativos ao ar livre. No logradouro que faz parte de este andar existem quatro pequenas moradias 3 T2 e uma T1, tendo cada uma delas 44.90m2, 49,55m2, 34,02m2 e 25.83m2. Cada moradia tem cozinha e casa de banho independentes, ambas com contadores de água e de electricidade independentes. Ainda fica um espaço livre no logradouro que é comum às 4 moradias e ao T2 com 105 m2. As 4 moradias têm acesso pela porta principal para o logradouro, o T2 principal tem acesso também pela entrada do prédio mas independente. Os inquilinos das 4 pequenas moradias pagam um total de renda de €1.200, 00. O comprador pode ficar a habitar o T2 com o parqueamento e receber o rendimento de €1.200, 00 por mês das quatro pequenas moradias. A 30 minutos de Lisboa, perto da Ponte Vasco da Gama. For investment, No Montijo T2 with 60m2 in need of some works, with two private outdoor parking spaces. In the patio that is part of this floor there are four small houses, 3 T2 and one T1, with each of them 44.90m2, 49.55m2, 34.02m2 and 25.83m2. Each house has an independent kitchen and bathroom, both with independent water and electricity meters. There is still a free space in the patio that is common to the 4 houses and the T2 with 105 m2. The 4 houses have access through the main door to the patio, the main T2 also has access through the building's entrance but independently. Tenants of the 4 small houses pay a total rent of €1,200.00. The buyer can stay in the T2 with parking and receive income of €1,200.00 per month from the four small houses. 30 minutes from Lisbon, close to the Vasco da Gama Bridge. #ref:227/23-JL
    205.000 €
    225.000 € - 9%
    Há Mais de 30 dias casa.sapo.pt
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    10
    Apartamento 2 Quartos em Montijo e Afonsoeiro

    Apartamento 2 Quartos em Montijo e Afonsoeiro

    Montijo e Afonsoeiro, Montijo, Setúbal
    2 quartos
    128 m²
    FAÇA CONNOSCO O MELHOR NEGÓCIO Apartamento de 3 assoalhadas, localizado no Afonsoeiro, em zona muito central, próximo do centro do Montijo. O imóvel apresenta-se em bom estado de conservação, com áreas generosas e boa exposição solar. Na entrada dispõe de hall com acesso aos quartos, sala e cozinha; chão em mosaico em todo o Apartamento; 1 wc com banheira tradicional; cozinha ampla e com acesso a varanda; sala espaçosa, com lareira com recuperador de calor; 1 quarto com roupeiro embutido de 2 portas e um 2 quarto sem roupeiro; dispõe ainda de despensa à entrada da cozinha. Trata-se de um 2 andar em prédio sem elevador. Ano de construção: 2000 Boa localização, com proximidade a comércio tradicional, restauração, supermercados, serviços públicos, escolas e transportes. Sobre o Montijo: Localizado a 20 minutos de Lisboa, o concelho do Montijo é um destino de fácil e rápido acesso. Se o seu ponto de partida for o Porto tome a direção sul na A1, em seguida a A12 até ao Montijo utilizando a Ponte Vasco da Gama. Do Algarve utilize a Via do Infante e depois a A2 na direção norte até ao Montijo. De Lisboa utilize a Ponte Vasco da Gama para atravessar o Rio Tejo. Se preferir a utilização de estradas não portajadas o concelho de Montijo é servido nas ligações a norte pelas EN10 e EN118, a sul pela EN5 e ao interior pela EN4. De transportes públicos, a Transtejo assegura a ligação fluvial entre Lisboa (Cais do Sodré) e o Montijo e os Transportes Sul do Tejo garantem ligações regulares de autocarro tanto de Lisboa (Gare do Oriente) como de Setúbal. Uma vez no Montijo, caso se desloque em veículo próprio, pode contar com alguns parques de estacionamento... #ref:LR89001
    165.000 €
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    Apartamento 2 Quartos em Montijo e Afonsoeiro

    Apartamento 2 Quartos em Montijo e Afonsoeiro

    Montijo e Afonsoeiro, Montijo, Setúbal
    2 quartos
    1 casa de banho
    128 m²
    FAÇA CONNOSCO O MELHOR NEGÓCIO Apartamento de 3 assoalhadas, localizado no Afonsoeiro, em zona muito central, próximo do centro do Montijo. O imóvel apresenta-se em bom estado de conservação, com áreas generosas e boa exposição solar. Na entrada dispõe de hall com acesso aos quartos, sala e cozinha; chão em mosaico em todo o Apartamento; 1 wc com banheira tradicional; cozinha ampla e com acesso a varanda; sala espaçosa, com lareira com recuperador de calor; 1 quarto com roupeiro embutido de 2 portas e um 2 quarto sem roupeiro; dispõe ainda de despensa à entrada da cozinha. Trata-se de um 2 andar em prédio sem elevador. Ano de construção: 2000 Boa localização, com proximidade a comércio tradicional, restauração, supermercados, serviços públicos, escolas e transportes. Sobre o Montijo: Localizado a 20 minutos de Lisboa, o concelho do Montijo é um destino de fácil e rápido acesso. Se o seu ponto de partida for o Porto tome a direção sul na A1, em seguida a A12 até ao Montijo utilizando a Ponte Vasco da Gama. Do Algarve utilize a Via do Infante e depois a A2 na direção norte até ao Montijo. De Lisboa utilize a Ponte Vasco da Gama para atravessar o Rio Tejo. Se preferir a utilização de estradas não portajadas o concelho de Montijo é servido nas ligações a norte pelas EN10 e EN118, a sul pela EN5 e ao interior pela EN4. De transportes públicos, a Transtejo assegura a ligação fluvial entre Lisboa (Cais do Sodré) e o Montijo e os Transportes Sul do Tejo garantem ligações regulares de autocarro tanto de Lisboa (Gare do Oriente) como de Setúbal. Uma vez no Montijo, caso se desloque em veículo próprio, pode contar com alguns parques de estacionamento gratuitos no centro da cidade. A História do concelho do Montijo está intensamente ligada ao Rio Tejo já que uma grande área do seu território é por ele delimitada. As favoráveis condições naturais terão estado na origem da presença humana desde o Paleolítico; assim o comprovam testemunhos arqueológicos encontrados na região. Na génese do concelho de Aldeia Galega está o concelho mais amplo do Ribatejo, remontando este ao séc. XII. A sua área integrava duas freguesias, Santa Maria de Sabonha e São Lourenço de Alhos Vedros, no séc. XIV elevadas a concelho. Sabonha virá, no séc. XV, a dar origem aos concelhos de Alcochete e de Aldeia Galega do Ribatejo, sendo este o único a conservar o topónimo original. Os habitantes das localidades de Sarilhos, Lançada, Aldeia Galega, Montijo, Samouco e Alcochete dedicavam-se à pesca, à exploração de salinas e à produção de vinho. O abastecimento de vinho, sal e frutas, quer a Lisboa, quer aos navios fundeados no Tejo, estava na origem do intenso movimento de embarcações, nomeadamente, barcas e batéis. A barca de Aldeia Galega destinava-se, especificamente, ao transporte de lenha. Durante a regência de D. Pedro (1439-1446), sendo Mestre da Ordem de Santiago seu irmão, o Infante D. João, foi construída uma estacada, obra de engenharia importante para a época, que impediu o assoreamento do rio, tornando mais fácil a navegação fluvial para Aldeia Galega. O desenvolvimento da localidade justificou a atribuição de foral em 15 de Setembro de 1514 pelo Rei D. Manuel I; desconhecendo-se a razão, o mesmo monarca voltou a atribuir novo foral em 17 de Janeiro de 1515, desta vez um único diploma para duas vilas: Aldeia Galega do Ribatejo e Alcochete. Em 1533 o Correio-Mor estabeleceu em Aldeia Galega a sede principal da Posta do Sul, serviço que assegurava o transporte de correspondência. Desde então começaram a passar inúmeros viajantes, vindos de Lisboa, com destino ao Sul ou a Espanha. Em 1574 foram redefinidos os limites dos concelhos de Aldeia Galega e de Alcochete. Em Dezembro de 1640 o Duque de Bragança, futuro D. João IV, no caminho para Lisboa, onde viria a ser aclamado rei, pernoitou em Aldeia Galega. Outros monarcas também por aqui haveriam de passar: D. João V, D. João VI, ainda príncipe herdeiro, D. Maria II. No decorrer do séc. XVIII, assistiu-se a uma mudança gradual da economia local: a preponderância das atividades ligadas ao rio e à agricultura cedeu lugar às atividades comerciais e industriais, nomeadamente, ao comércio e transformação de gado suíno. Paralelamente, fixaram-se inúmeros alentejanos em Aldeia Galega. A importância da sua situação geográfica, como via de ligação entre Lisboa, o Sul do país e a sua fronteira, é evidenciada num decreto emitido durante o Reinado de D. Maria II, que definia, no contexto das necessidades de reparação das estradas do país, como prioritária a estrada de Aldeia Galega do Ribatejo ao Caia e de Lisboa ao Porto, pela sua relevância para a economia do país. Face ao assoreamento do rio e procurando garantir o fácil movimento de pessoas, viaturas e mercadorias, que agora a Mala Posta também assegurava, em 1852, o Governo mandou construir uma ponte - cais de 315 metros de comprimento. Nas férteis terras de Aldeia Galega, cresciam cereais, vinho e frutas, os pinhais abundavam e rio dava peixe, marisco e sal. A sua economia agrícola e industrial, aliada à já referida situação geográfica - ponto de escala de quem pretendia alcançar a capital do reino, vindo do Sul ou da fronteira, ou de quem de Lisboa viajava para aquelas direcções -, faziam de Aldeia Galega do Ribatejo um importante entreposto comercial. A construção do caminho-de-ferro do sul e sueste, ao desviar o fluxo de passageiros e mercadorias, conduziu a uma recessão económica na localidade que foi ultrapassada com o incremento do comércio e transformação de gado suíno. No início do séc. XX e até à década de 50, assistiu-se à expansão desta atividade, assim como da indústria corticeira. Paralelamente a este apogeu económico, a vila de Montijo viu surgirem importantes infraestruturas e equipamentos: a Praça de Touros, o Mercado Municipal, o Cinema-Teatro Joaquim d'Almeida, a Cadeia Comarcã, o Palácio da Justiça, a reformulação do Parque Municipal Carlos Loureiro. Em 6 de Julho de 1930, pelo Decreto n 18434, a vila e o concelho de Aldeia Galega do Ribatejo passaram a denominar-se Montijo. À época era constituído por três freguesias: Montijo, Sarilhos Grandes e Canha. Em 1957 foi criada, pelo Decreto-Lei n 41320, de 14 de Outubro, a freguesia de Santo Isidro de Pegões. Em 14 de Agosto de 1985, com a Lei n 32, a vila de Montijo foi elevada à categoria de cidade. Nesse mesmo ano foram criadas as freguesias de Atalaia, Pegões e Alto Estanqueiro-Jardia. Em 1989 a Lei n 34, de 24 de Agosto, publica a criação da freguesia de Afonsoeiro. Com a Lei n. 22/2012 de 30 de Maio e a Lei n.11-A/2013 de 28 de janeiro, o concelho do Montijo passou a ser composto por cinco freguesias e uniões de freguesias: União das Freguesias de Atalaia e Alto Estanqueiro-Jardia; Freguesia de Canha; União das Freguesias Montijo e Afonsoeiro; União das Freguesias de Pegões e Freguesia de Sarilhos Grandes.Tratamos do seu processo de crédito, sem burocracias apresentando as melhores soluções para cada cliente. Intermediário de crédito certificado pelo Banco de Portugal com o n 0001802. Ajudamos com todo o processo! Entre em contacto connosco ou deixe-nos os seus dados e entraremos em contacto assim que possível! LR89001 Categoria Energética: C #ref:13338953
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    Apartamento 2 Quartos em Montijo e Afonsoeiro

    Montijo e Afonsoeiro, Montijo, Setúbal
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    128 m²
    FAÇA CONNOSCO O MELHOR NEGÓCIO Apartamento de 3 assoalhadas, localizado no Afonsoeiro, em zona muito central, próximo do centro do Montijo. O imóvel apresenta-se em bom estado de conservação, com áreas generosas e boa exposição solar. Na entrada dispõe de hall com acesso aos quartos, sala e cozinha; chão em mosaico em todo o Apartamento; 1 wc com banheira tradicional; cozinha ampla e com acesso a varanda; sala espaçosa, com lareira com recuperador de calor; 1 quarto com roupeiro embutido de 2 portas e um 2 quarto sem roupeiro; dispõe ainda de despensa à entrada da cozinha. Trata-se de um 2 andar em prédio sem elevador. Ano de construção: 2000 Boa localização, com proximidade a comércio tradicional, restauração, supermercados, serviços públicos, escolas e transportes. Sobre o Montijo: Localizado a 20 minutos de Lisboa, o concelho do Montijo é um destino de fácil e rápido acesso. Se o seu ponto de partida for o Porto tome a direção sul na A1, em seguida a A12 até ao Montijo utilizando a Ponte Vasco da Gama. Do Algarve utilize a Via do Infante e depois a A2 na direção norte até ao Montijo. De Lisboa utilize a Ponte Vasco da Gama para atravessar o Rio Tejo. Se preferir a utilização de estradas não portajadas o concelho de Montijo é servido nas ligações a norte pelas EN10 e EN118, a sul pela EN5 e ao interior pela EN4. De transportes públicos, a Transtejo assegura a ligação fluvial entre Lisboa (Cais do Sodré) e o Montijo e os Transportes Sul do Tejo garantem ligações regulares de autocarro tanto de Lisboa (Gare do Oriente) como de Setúbal. Uma vez no Montijo, caso se desloque em veículo próprio, pode contar com alguns parques de estacionamento gratuitos no centro da cidade. A História do concelho do Montijo está intensamente ligada ao Rio Tejo já que uma grande área do seu território é por ele delimitada. As favoráveis condições naturais terão estado na origem da presença humana desde o Paleolítico; assim o comprovam testemunhos arqueológicos encontrados na região. Na génese do concelho de Aldeia Galega está o concelho mais amplo do Ribatejo, remontando este ao séc. XII. A sua área integrava duas freguesias, Santa Maria de Sabonha e São Lourenço de Alhos Vedros, no séc. XIV elevadas a concelho. Sabonha virá, no séc. XV, a dar origem aos concelhos de Alcochete e de Aldeia Galega do Ribatejo, sendo este o único a conservar o topónimo original. Os habitantes das localidades de Sarilhos, Lançada, Aldeia Galega, Montijo, Samouco e Alcochete dedicavam-se à pesca, à exploração de salinas e à produção de vinho. O abastecimento de vinho, sal e frutas, quer a Lisboa, quer aos navios fundeados no Tejo, estava na origem do intenso movimento de embarcações, nomeadamente, barcas e batéis. A barca de Aldeia Galega destinava-se, especificamente, ao transporte de lenha. Durante a regência de D. Pedro (1439-1446), sendo Mestre da Ordem de Santiago seu irmão, o Infante D. João, foi construída uma estacada, obra de engenharia importante para a época, que impediu o assoreamento do rio, tornando mais fácil a navegação fluvial para Aldeia Galega. O desenvolvimento da localidade justificou a atribuição de foral em 15 de Setembro de 1514 pelo Rei D. Manuel I; desconhecendo-se a razão, o mesmo monarca voltou a atribuir novo foral em 17 de Janeiro de 1515, desta vez um único diploma para duas vilas: Aldeia Galega do Ribatejo e Alcochete. Em 1533 o Correio-Mor estabeleceu em Aldeia Galega a sede principal da Posta do Sul, serviço que assegurava o transporte de correspondência. Desde então começaram a passar inúmeros viajantes, vindos de Lisboa, com destino ao Sul ou a Espanha. Em 1574 foram redefinidos os limites dos concelhos de Aldeia Galega e de Alcochete. Em Dezembro de 1640 o Duque de Bragança, futuro D. João IV, no caminho para Lisboa, onde viria a ser aclamado rei, pernoitou em Aldeia Galega. Outros monarcas também por aqui haveriam de passar: D. João V, D. João VI, ainda príncipe herdeiro, D. Maria II. No decorrer do séc. XVIII, assistiu-se a uma mudança gradual da economia local: a preponderância das atividades ligadas ao rio e à agricultura cedeu lugar às atividades comerciais e industriais, nomeadamente, ao comércio e transformação de gado suíno. Paralelamente, fixaram-se inúmeros alentejanos em Aldeia Galega. A importância da sua situação geográfica, como via de ligação entre Lisboa, o Sul do país e a sua fronteira, é evidenciada num decreto emitido durante o Reinado de D. Maria II, que definia, no contexto das necessidades de reparação das estradas do país, como prioritária a estrada de Aldeia Galega do Ribatejo ao Caia e de Lisboa ao Porto, pela sua relevância para a economia do país. Face ao assoreamento do rio e procurando garantir o fácil movimento de pessoas, viaturas e mercadorias, que agora a Mala Posta também assegurava, em 1852, o Governo mandou construir uma ponte - cais de 315 metros de comprimento. Nas férteis terras de Aldeia Galega, cresciam cereais, vinho e frutas, os pinhais abundavam e rio dava peixe, marisco e sal. A sua economia agrícola e industrial, aliada à já referida situação geográfica - ponto de escala de quem pretendia alcançar a capital do reino, vindo do Sul ou da fronteira, ou de quem de Lisboa viajava para aquelas direcções -, faziam de Aldeia Galega do Ribatejo um importante entreposto comercial. A construção do caminho-de-ferro do sul e sueste, ao desviar o fluxo de passageiros e mercadorias, conduziu a uma recessão económica na localidade que foi ultrapassada com o incremento do comércio e transformação de gado suíno. No início do séc. XX e até à década de 50, assistiu-se à expansão desta atividade, assim como da indústria corticeira. Paralelamente a este apogeu económico, a vila de Montijo viu surgirem importantes infraestruturas e equipamentos: a Praça de Touros, o Mercado Municipal, o Cinema-Teatro Joaquim d'Almeida, a Cadeia Comarcã, o Palácio da Justiça, a reformulação do Parque Municipal Carlos Loureiro. Em 6 de Julho de 1930, pelo Decreto nº 18434, a vila e o concelho de Aldeia Galega do Ribatejo passaram a denominar-se Montijo. À época era constituído por três freguesias: Montijo, Sarilhos Grandes e Canha. Em 1957 foi criada, pelo Decreto-Lei nº 41320, de 14 de Outubro, a freguesia de Santo Isidro de Pegões. Em 14 de Agosto de 1985, com a Lei nº 32, a vila de Montijo foi elevada à categoria de cidade. Nesse mesmo ano foram criadas as freguesias de Atalaia, Pegões e Alto Estanqueiro-Jardia. Em 1989 a Lei nº 34, de 24 de Agosto, publica a criação da freguesia de Afonsoeiro. Com a Lei n.º 22/2012 de 30 de Maio e a Lei n.º11-A/2013 de 28 de janeiro, o concelho do Montijo passou a ser composto por cinco freguesias e uniões de freguesias: União das Freguesias de Atalaia e Alto Estanqueiro-Jardia; Freguesia de Canha; União das Freguesias Montijo e Afonsoeiro; União das Freguesias de Pegões e Freguesia de Sarilhos Grandes.Tratamos do seu processo de crédito, sem burocracias apresentando as melhores soluções para cada cliente. Intermediário de crédito certificado pelo Banco de Portugal com o nº 0001802. Ajudamos com todo o processo! Entre em contacto connosco ou deixe-nos os seus dados e entraremos em contacto assim que possível! LR89001 #ref:LR89001
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