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Quinta do Mor T20 Lisboa, Azambuja, Aveiras de Cima Quinta com 20 Assoalhadas A Quinta do Mor não deixa ninguém indiferente em Aveiras de Cima, foi construída em finais do século XVII, mais concretamente no ano de 1800. O edifício principal ostenta 27 divisões, entre as quais encontramos 20 quartos, espalhados por dois pisos. A Quinta do Mor foi cabeça de uma propriedade maior pertencente à Ordem de Santiago. Até 1834 (data da extinção das Ordens) foi propriedade de rendimento do Mosteiro de Santos, em Lisboa. O edifício da quinta era a casa do Monteiro-Mór, que era o gestor responsável pela propriedade. Após venda pelo Estado em hasta pública, a propriedade vem parar mais tarde a Henrique da Cunha Matos de Mendia, Lente de Agronomia, do Instituto Superior de Agronomia, Par do Reino, Moço Fidalgo da Casa Real e Comendador da Ordem de Santiago. Henrique de Mendia foi um dos estudiosos da vinha no final do século XIX, tendo-se debruçado sobre alguns problemas da época, nomeadamente a filoxera, que atacava as vinhas. Desenvolveu o cultivo da vinha na Quinta do Mor, tendo introduzido novas castas em Portugal, pioneirismo que lhe valeu vários prémios em França. Após o 25 de Abril a Quinta do Mor foi espoliada ao seu legítimo proprietário para, tal como sucedeu em muitas outras regiões do país, ser deixada ao abandono. Nos primeiros anos após a revolução o edifício principal ainda foi transformado em estabelecimento de ensino, com uma das escolas primárias de Aveiras de Cima a ter lugar em algumas das suas velhas salas abandonadas. Nos terrenos periféricos da propriedade foram construídas pelo povo de Aveiras habitações cujo processo de licenciamento e legalização durou anos a fio. Números da Quinta do Mor: A área total do terreno da Quinta do Mor é de apróximadamente 5 Hectares, e a área de implantação do edifício está cifrada em 640 metros quadrados. O edifício apresenta uma área bruta de construção na ordem dos 1.280 metros quadrados, e uma área de implantação de 640 metros quadrados. O prédio principal é composto por três pisos: rés do chão, primeiro e segundo andar. No rés do chão existe um lagar e uma adega, ao passo que os pisos de cima apresentam um total de 27 divisões, sendo que o primeiro piso tem 14 divisões. Tem ainda uma caldeira para destilação, arrecadação e casa de caseiro. A capela ainda tem paredes e vestígios de elementos Manuelinos, mas encontra-se em avançado estado de degradação. #ref:DH160

Quinta para reabilitação total, com muito charme, datada do século XVII, com aproximadamente 50.000m2 de terreno, 27 divisões, das quais 20 são quartos, capela, adegas, instalações agrícolas, estábulos e casa de caseiros, localizada em Aveiras de Cima, apenas a 50 km do aeroporto e do Centro de Lisboa. Esta singular propriedade, pertenceu à Ordem de Santiago até 1834, data da sua extinção, e foi propriedade de rendimento do Mosteiro de Santos, em Lisboa. O terreno encontra-se na sua quase totalidade (cerca de 4 Ha) classificado em RAN (Reserva Agrícola Nacional), existindo ainda 2.695 m2 em Espaço Agrícola não integrado na RAN, e 6.718 m2 em Espaço Urbanizável. Nas construções existentes, 505 m2 estão em RAN e 1.478 m2 estão em Espaço Urbanizável. Perto deste conjunto existe ainda uma capela com vestígios de estilo manuelino, também em estado de ruína. O bisavô dos atuais proprietários desenvolveu o cultivo da vinha na Quinta do Mor, tendo introduzido novas castas em Portugal, que lhe valeram na época, vários prémios em França. Dados sobre a região: Aveiras de Cima, conhecida como uma terra de nobres e de grandes pessoas e feitos, é uma freguesia do município da Azambuja, com uma superfície de 26,16 km² e aproximadamente 5.000 habitantes, sendo a segunda freguesia mais populosa a seguir à da sede do município, Azambuja. Portugal foi eleito pela World Travel Awards e pelo quarto ano, como Melhor Destino da Europa, atribuídos pelos quase 365 dias de sol por ano, das suas praias de grande beleza natural e temperatura amena que oferecem todo o tipo de desportos e actividades náuticas, pela diversidade gastronómica das várias regiões do País, pela qualidade dos seus vinhos, pela sua localização geográfica que nos faz chegar a qualquer ponto da Europa em apenas 3 horas de avião, e claro, sendo esta uma das mais relevantes, pela simpatia e o acolhimento do povo Português. #ref:13544211