Écrivez une localisation où rechercher
    Proche
    Annoncer Favoris
    Connexion
    Filtre
    Filtre
    Proche
    Ordre
    Pour
    Achat
    Louer
    Prix
    Chambres
    0 0
    1 1
    2 2
    3 3
    Surface
    Caractéristiques
    Date de publication

    3 Maisons et appartments pour acheter "com lugar de estacionamento" de 60.000 € jusqu'à 180.000 €, à Montijo, Setúbal

    14
    Appartement 2 Chambres à Montijo e Afonsoeiro
    15
    Appartement 2 Chambres à Montijo e Afonsoeiro

    Appartement 2 Chambres à Montijo e Afonsoeiro

    Montijo e Afonsoeiro, Montijo, Setúbal
    2 chambres
    1 salle de bain
    142 m²
    FAÇA CONNOSCO O MELHOR NEGÓCIO Apartamento de 3 assoalhadas, localizado no Afonsoeiro, em zona muito central, próximo do centro do Montijo. O imóvel apresenta-se em bom estado de conservação, com áreas generosas e boa exposição solar. Na entrada dispõe de hall com acesso aos quartos, sala e cozinha; chão em mosaico em todo o Apartamento; 1 wc com banheira tradicional; cozinha ampla e com acesso a varanda; sala espaçosa, com lareira com recuperador de calor; 1 quarto com roupeiro embutido de 2 portas e um 2 quarto sem roupeiro; dispõe ainda de despensa à entrada da cozinha. Trata-se de um 2 andar em prédio sem elevador. Ano de construção: 2000 Boa localização, com proximidade a comércio tradicional, restauração, supermercados, serviços públicos, escolas e transportes. Sobre o Montijo: Localizado a 20 minutos de Lisboa, o concelho do Montijo é um destino de fácil e rápido acesso. Se o seu ponto de partida for o Porto tome a direção sul na A1, em seguida a A12 até ao Montijo utilizando a Ponte Vasco da Gama. Do Algarve utilize a Via do Infante e depois a A2 na direção norte até ao Montijo. De Lisboa utilize a Ponte Vasco da Gama para atravessar o Rio Tejo. Se preferir a utilização de estradas não portajadas o concelho de Montijo é servido nas ligações a norte pelas EN10 e EN118, a sul pela EN5 e ao interior pela EN4. De transportes públicos, a Transtejo assegura a ligação fluvial entre Lisboa (Cais do Sodré) e o Montijo e os Transportes Sul do Tejo garantem ligações regulares de autocarro tanto de Lisboa (Gare do Oriente) como de Setúbal. Uma vez no Montijo, caso se desloque em veículo próprio, pode contar com alguns parques de estacionamento gratuitos no centro da cidade. A História do concelho do Montijo está intensamente ligada ao Rio Tejo já que uma grande área do seu território é por ele delimitada. As favoráveis condições naturais terão estado na origem da presença humana desde o Paleolítico; assim o comprovam testemunhos arqueológicos encontrados na região. Na génese do concelho de Aldeia Galega está o concelho mais amplo do Ribatejo, remontando este ao séc. XII. A sua área integrava duas freguesias, Santa Maria de Sabonha e São Lourenço de Alhos Vedros, no séc. XIV elevadas a concelho. Sabonha virá, no séc. XV, a dar origem aos concelhos de Alcochete e de Aldeia Galega do Ribatejo, sendo este o único a conservar o topónimo original. Os habitantes das localidades de Sarilhos, Lançada, Aldeia Galega, Montijo, Samouco e Alcochete dedicavam-se à pesca, à exploração de salinas e à produção de vinho. O abastecimento de vinho, sal e frutas, quer a Lisboa, quer aos navios fundeados no Tejo, estava na origem do intenso movimento de embarcações, nomeadamente, barcas e batéis. A barca de Aldeia Galega destinava-se, especificamente, ao transporte de lenha. Durante a regência de D. Pedro (1439-1446), sendo Mestre da Ordem de Santiago seu irmão, o Infante D. João, foi construída uma estacada, obra de engenharia importante para a época, que impediu o assoreamento do rio, tornando mais fácil a navegação fluvial para Aldeia Galega. O desenvolvimento da localidade justificou a atribuição de foral em 15 de Setembro de 1514 pelo Rei D. Manuel I; desconhecendo-se a razão, o mesmo monarca voltou a atribuir novo foral em 17 de Janeiro de 1515, desta vez um único diploma para duas vilas: Aldeia Galega do Ribatejo e Alcochete. Em 1533 o Correio-Mor estabeleceu em Aldeia Galega a sede principal da Posta do Sul, serviço que assegurava o transporte de correspondência. Desde então começaram a passar inúmeros viajantes, vindos de Lisboa, com destino ao Sul ou a Espanha. Em 1574 foram redefinidos os limites dos concelhos de Aldeia Galega e de Alcochete. Em Dezembro de 1640 o Duque de Bragança, futuro D. João IV, no caminho para Lisboa, onde viria a ser aclamado rei, pernoitou em Aldeia Galega. Outros monarcas também por aqui haveriam de passar: D. João V, D. João VI, ainda príncipe herdeiro, D. Maria II. No decorrer do séc. XVIII, assistiu-se a uma mudança gradual da economia local: a preponderância das atividades ligadas ao rio e à agricultura cedeu lugar às atividades comerciais e industriais, nomeadamente, ao comércio e transformação de gado suíno. Paralelamente, fixaram-se inúmeros alentejanos em Aldeia Galega. A importância da sua situação geográfica, como via de ligação entre Lisboa, o Sul do país e a sua fronteira, é evidenciada num decreto emitido durante o Reinado de D. Maria II, que definia, no contexto das necessidades de reparação das estradas do país, como prioritária a estrada de Aldeia Galega do Ribatejo ao Caia e de Lisboa ao Porto, pela sua relevância para a economia do país. Face ao assoreamento do rio e procurando garantir o fácil movimento de pessoas, viaturas e mercadorias, que agora a Mala Posta também assegurava, em 1852, o Governo mandou construir uma ponte - cais de 315 metros de comprimento. Nas férteis terras de Aldeia Galega, cresciam cereais, vinho e frutas, os pinhais abundavam e rio dava peixe, marisco e sal. A sua economia agrícola e industrial, aliada à já referida situação geográfica - ponto de escala de quem pretendia alcançar a capital do reino, vindo do Sul ou da fronteira, ou de quem de Lisboa viajava para aquelas direcções -, faziam de Aldeia Galega do Ribatejo um importante entreposto comercial. A construção do caminho-de-ferro do sul e sueste, ao desviar o fluxo de passageiros e mercadorias, conduziu a uma recessão económica na localidade que foi ultrapassada com o incremento do comércio e transformação de gado suíno. No início do séc. XX e até à década de 50, assistiu-se à expansão desta atividade, assim como da indústria corticeira. Paralelamente a este apogeu económico, a vila de Montijo viu surgirem importantes infraestruturas e equipamentos: a Praça de Touros, o Mercado Municipal, o Cinema-Teatro Joaquim d'Almeida, a Cadeia Comarcã, o Palácio da Justiça, a reformulação do Parque Municipal Carlos Loureiro. Em 6 de Julho de 1930, pelo Decreto n 18434, a vila e o concelho de Aldeia Galega do Ribatejo passaram a denominar-se Montijo. À época era constituído por três freguesias: Montijo, Sarilhos Grandes e Canha. Em 1957 foi criada, pelo Decreto-Lei n 41320, de 14 de Outubro, a freguesia de Santo Isidro de Pegões. Em 14 de Agosto de 1985, com a Lei n 32, a vila de Montijo foi elevada à categoria de cidade. Nesse mesmo ano foram criadas as freguesias de Atalaia, Pegões e Alto Estanqueiro-Jardia. Em 1989 a Lei n 34, de 24 de Agosto, publica a criação da freguesia de Afonsoeiro. Com a Lei n. 22/2012 de 30 de Maio e a Lei n.11-A/2013 de 28 de janeiro, o concelho do Montijo passou a ser composto por cinco freguesias e uniões de freguesias: União das Freguesias de Atalaia e Alto Estanqueiro-Jardia; Freguesia de Canha; União das Freguesias Montijo e Afonsoeiro; União das Freguesias de Pegões e Freguesia de Sarilhos Grandes.Tratamos do seu processo de crédito, sem burocracias apresentando as melhores soluções para cada cliente. Intermediário de crédito certificado pelo Banco de Portugal com o n 0001802. Ajudamos com todo o processo! Entre em contacto connosco ou deixe-nos os seus dados e entraremos em contacto assim que possível! LR89001 Categoria Energética: C #ref:13338953
    165.000 €
    Il y a Plus de 30 jours bpiexpressoimobiliario.pt
    Voir l'annonce
    19
    a (1)

    Appartement 2 Chambres à Montijo e Afonsoeiro

    Montijo e Afonsoeiro, Montijo, Setúbal
    2 chambres
    1 salle de bain
    128 m²
    FAITES-NOUS LA MEILLEURE OFFRE Appartement de 3 pièces, situé à Afonsoeiro, dans un quartier très central, près du centre de Montijo. La propriété est en bon état, avec des zones généreuses et une bonne exposition au soleil. À l'entrée, il y a un hall avec accès aux chambres, au salon et à la cuisine; sol en mosaïque dans tout l'appartement; 1 WC avec baignoire traditionnelle; grande cuisine avec accès au balcon; salon spacieux avec cheminée avec poêle; 1 chambre avec placard intégré de 2 portes et une 2 chambres sans armoire; il y a aussi un garde-manger à l'entrée de la cuisine. C'est un immeuble de 2 étages sans ascenseur. Année de construction : 2000 Bon emplacement, proche du commerce traditionnel, des restaurants, des supermarchés, des services publics, des écoles et des transports. À propos de Montijo : Située à 20 minutes de Lisbonne, la municipalité de Montijo est une destination pour un accès facile et rapide. Si votre point de départ est Porto, prenez la direction sud sur l'A1, puis l'A12 jusqu'à Montijo en utilisant le pont Vasco da Gama. De l'Algarve, utilisez via do Infante, puis l'A2 en direction du nord jusqu'à Montijo. De Lisbonne, utilisez le pont Vasco da Gama pour traverser le Tage. Si vous préférez l'utilisation de routes non fréquentées, la municipalité de Montijo est desservie dans les connexions nord par en10 et EN118, au sud par EN5 et à l'intérieur des terres par EN4. En transports en commun, Transtejo assure la liaison fluviale entre Lisbonne (Cais do Sodré) et Montijo et Transportes Sul do Tejo garantit des liaisons régulières en bus depuis Lisbonne (Gare do Oriente) et Setúbal. Une fois à Montijo, si vous voyagez dans votre propre véhicule, vous pouvez compter sur des parkings gratuits dans le centre-ville. L'histoire de la municipalité de Montijo est intensément liée au Tage puisqu'une grande partie de son territoire est délimitée par celui-ci. Des conditions naturelles favorables auront été à l'origine de la présence humaine depuis le Paléolithique; cela prouve les témoignages archéologiques trouvés dans la région. À l'origine de la municipalité d'Aldeia Galega est la plus grande municipalité de Ribatejo, datant du 19ème siècle. Sa région faisait partie de deux paroisses, Santa Maria de Sabonha et São Lourenço de Alhos Vedros, au 19ème siècle. XIV élevé au rang de comté. Sabonha viendra au 19ème siècle. XV, donnant naissance aux municipalités d'Alcochete et d'Aldeia Galega do Ribatejo, seules à conserver le toponyme d'origine. Les habitants des villes de Sarilhos, Lançada, Aldeia Galega, Montijo, Samouco et Alcochete étaient dédiés à la pêche, aux marais salants et à la production de vin. L'approvisionnement en vin, en sel et en fruits, tant à Lisbonne qu'aux navires ancrés dans le Tage, est à l'origine de l'intense mouvement des navires, à savoir les barges et les batéis. La péniche d'Aldeia Galega était spécifiquement destinée au transport de bois de chauffage. Pendant la régence de D. Pedro (1439-1446), étant maître de l'Ordre de Santiago, son frère, l'infant D. João, un pieu, un important travail d'ingénierie pour l'époque, a été construit, ce qui a empêché l'envasement de la rivière, ce qui facilite la navigation sur la rivière jusqu'à Aldeia Galega. Le développement de la localité justifia l'attribution d'un champ le 15 septembre 1514 par le roi Manuel Ier ; ignorant la raison, le même monarque a de nouveau attribué un nouveau foral le 17 janvier 1515, cette fois un diplôme unique pour deux villages: Aldeia Galega do Ribatejo et Alcochete. En 1533, Correio-Mor établit à Aldeia Galega le siège social de Posta do Sul, un service qui assurait le transport de la correspondance. Depuis lors, d'innombrables voyageurs ont commencé à passer de Lisbonne, au sud ou en Espagne. En 1574, les limites des municipalités d'Aldeia Galega et d'Alcochete ont été redéfinies. En décembre 1640, le duc de Bragance, futur D. João IV, en route pour Lisbonne, où il sera plus tard acclamé roi, dans la nuit à Aldeia Galega. D'autres monarques passeront également par ici: D. João V, D. João VI, toujours prince héritier, D. Maria II. Au cours du 19ème siècle. Au 18ème siècle, il y a eu un changement progressif dans l'économie locale: la prépondérance des activités fluviales et agricoles a cédé la place à des activités commerciales et industrielles, à savoir le commerce et la transformation de bovins porcins. En même temps, il y avait de nombreux Alentejo à Aldeia Galega. L'importance de sa situation géographique, en tant que voie de liaison entre Lisbonne, le sud du pays et sa frontière, est attestée par un décret publié sous le règne de D. Maria II, qui a défini, dans le contexte des besoins de réparation des routes du pays, comme une priorité la route d'Aldeia Galega do Ribatejo à Caia et de Lisbonne à Porto, pertinence pour l'économie du pays. Face à l'envasement de la rivière et cherchant à assurer la circulation facile des personnes, des véhicules et des marchandises, ce que mala posta assurait maintenant également, en 1852, le gouvernement a fait construire un pont - une pile de 315 mètres de long. Dans les terres fertiles d'Aldeia Galega, les céréales, le vin et les fruits poussaient, les forêts de pins abondaient et la rivière donnait du poisson, des fruits de mer et du sel. Son économie agricole et industrielle, combinée à la situation géographique susmentionnée - un point d'échelle de ceux qui voulaient atteindre la capitale du royaume, venant du sud ou de la frontière, ou de qui de Lisbonne se rendaient dans ces directions - a fait de l'Aldeia Galega do Ribatejo un important entrepôt commercial. La construction des chemins de fer du sud et du sud-est, en détournant le flux de passagers et de marchandises, a entraîné une récession économique dans la localité qui a été surmontée par une augmentation du commerce et de la transformation des bovins porcins. Au début du 19ème siècle. jusque dans les années 1950, cette activité a été élargie, ainsi que l'industrie de la corticeira. Parallèlement à cet apogon économique, le village de Montijo a vu l'émergence d'infrastructures importantes de sables et d'équipements: les arènes, le marché municipal, le cinéma-théâtre Joaquim d'Almeida, la prison de Comarcã, le palais de justice, la reformulation du parc municipal Carlos Loureiro. Le 6 juillet 1930, par décret n° 18434, le village et la municipalité d'Aldeia Galega do Ribatejo devinrent Montijo. À l'époque, il se composait de trois paroisses: Montijo, Sarilhos Grandes et Canha. En 1957, la paroisse de Santo Isidro de Pegões a été créée par le décret-loi n° 41320 du 14 octobre. Le 14 août 1985, avec la loi n ° 32, le village de Montijo a été élevé à la catégorie de ville. La même année, les paroisses d'Atalaia, Pegões et Alto Estanqueiro-Jardia ont été créées. En 1989, la loi n° 34, du 24 août, publie la création de la paroisse d'Afonsoeiro. Avec la loi n° 22/2012 du 30 mai et la loi n° 11-A/2013 du 28 janvier, la municipalité de Montijo est devenue composée de cinq paroisses et unions de paroisses: Union des paroisses d'Atalaia et d'Alto Estanqueiro-Jardia; Paroisse de Canha; Union des paroisses Montijo et Afonsoeiro; Union des paroisses de Pegões et de Sarilhos Grandes. Nous nous occupons de votre processus de crédit, sans bureaucraties présentant les meilleures solutions pour chaque client. Intermédiaire de crédit certifié par Banco de Portugal avec le numéro 0001802. Nous vous aidons avec l'ensemble du processus! Contactez-nous ou laissez-nous vos coordonnées et nous vous contacterons dans les plus brefs délais! LR89001 #ref:LR89001
    165.000 €
    Il y a Plus de 30 jours imovirtual.com
    Voir l'annonce
    pixel