6 Viviendas para venta a partir de 3.900.000 €, en Lamego, Viseu más caros euro/m²

Palácio / quinta com 6.85 hectares e 6566 m2 de área bruta. A existência da Casa das Brolhas é, ao que tudo indica, bastante remota, muito embora não seja possível precisar em que época foi edificada a primeira casa. Sabemos, apenas, que o vínculo das Brolhas foi instituído em 1636 por Guiomar de Castro, filha do morgado das Brolhas, Gonçalo da Fonseca e Castro (LARANJO, 1989, p. 51). No edifício actual, subsistem alguns elementos do imóvel anterior, como é o caso das abóbadas sustentadas por colunas, na cozinha e nas tulhas, situadas no rés do chão (IDEM). A Casa que hoje conhecemos é uma reedificação setecentista, de 1777, que se deve à iniciativa do seu proprietário D. Pedro da Fonseca e Castro e Sousa Osório e Melo (IDEM). A sua planta define um pátio interior, formado por construções mais recentes, e ao qual se acede por um porta em arco. A fachada principal, de cinco panos, divididos por pilastras almofadadas, desenvolve-se em dois andares, abertos por um conjunto de vãos simétricos, com lintel em arco rebaixado e com almofadas dispostas em leque, que conferem algum dinamismo ao alçado. Ganha especial relevância o pano central, rematado por um frontão triangular que denuncia a época avançada do século XVIII em que o imóvel foi construído. O portal, flanqueado por pilastras, é encimado por um lintel semelhante ao dos restantes vãos, prolongando-se pelo janelão e pelo brasão de armas que interrompe o entablamento e ocupa a zona central do tímpano. O interior estrutura-se em função da escadaria do átrio, que se divide em dois lanços paralelos com balaustrada de cantaria, e rodapé de azulejos do século XVIII. As salas são decoradas por estuques e pinturas ao gosto deste final de século, apresentando ainda uma pequena capela. Situada no antigo Outeiro, depois conhecido por Largo das Brolhas, este imóvel impõe-se na malha urbana de Lamego não apenas pela sua implantação isolada e em destaque, mas pela imponência da sua fachada, de grandes dimensões e com um ritmo na abertura e decoração dos vãos que faz a transição da linguagem barroca, para um gosto já de influência neoclássica, bem presente no frontão triangular que impõe à cidade o brasão da família. #ref:34399

Palácio / quinta com 6.85 hectares e 6566 m2 de área bruta. A existência da Casa das Brolhas é, ao que tudo indica, bastante remota, muito embora não seja possível precisar em que época foi edificada a primeira casa. Sabemos, apenas, que o vínculo das Brolhas foi instituído em 1636 por Guiomar de Castro, filha do morgado das Brolhas, Gonçalo da Fonseca e Castro (LARANJO, 1989, p. 51). No edifício actual, subsistem alguns elementos do imóvel anterior, como é o caso das abóbadas sustentadas por colunas, na cozinha e nas tulhas, situadas no rés do chão (IDEM). A Casa que hoje conhecemos é uma reedificação setecentista, de 1777, que se deve à iniciativa do seu proprietário D. Pedro da Fonseca e Castro e Sousa Osório e Melo (IDEM). A sua planta define um pátio interior, formado por construções mais recentes, e ao qual se acede por um porta em arco. A fachada principal, de cinco panos, divididos por pilastras almofadadas, desenvolve-se em dois andares, abertos por um conjunto de vãos simétricos, com lintel em arco rebaixado e com almofadas dispostas em leque, que conferem algum dinamismo ao alçado. Ganha especial relevância o pano central, rematado por um frontão triangular que denuncia a época avançada do século XVIII em que o imóvel foi construído. O portal, flanqueado por pilastras, é encimado por um lintel semelhante ao dos restantes vãos, prolongando-se pelo janelão e pelo brasão de armas que interrompe o entablamento e ocupa a zona central do tímpano. O interior estrutura-se em função da escadaria do átrio, que se divide em dois lanços paralelos com balaustrada de cantaria, e rodapé de azulejos do século XVIII. As salas são decoradas por estuques e pinturas ao gosto deste final de século, apresentando ainda uma pequena capela. Situada no antigo Outeiro, depois conhecido por Largo das Brolhas, este imóvel impõe-se na malha urbana de Lamego não apenas pela sua implantação isolada e em destaque, mas pela imponência da sua fachada, de grandes dimensões e com um ritmo na abertura e decoração dos vãos que faz a transição da linguagem barroca, para um gosto já de influência neoclássica, bem presente no frontão triangular que impõe à cidade o brasão da família. #ref:34399

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Palácio / quinta com 6.85 hectares e 6566 m2 de área bruta. A existência da Casa das Brolhas é, ao que tudo indica, bastante remota, muito embora não seja possível precisar em que época foi edificada a primeira casa. Sabemos, apenas, que o vínculo das Brolhas foi instituído em 1636 por Guiomar de Castro, filha do morgado das Brolhas, Gonçalo da Fonseca e Castro (LARANJO, 1989, p. 51). No edifício actual, subsistem alguns elementos do imóvel anterior, como é o caso das abóbadas sustentadas por colunas, na cozinha e nas tulhas, situadas no rés do chão (IDEM). A Casa que hoje conhecemos é uma reedificação setecentista, de 1777, que se deve à iniciativa do seu proprietário D. Pedro da Fonseca e Castro e Sousa Osório e Melo (IDEM). A sua planta define um pátio interior, formado por construções mais recentes, e ao qual se acede por um porta em arco. A fachada principal, de cinco panos, divididos por pilastras almofadadas, desenvolve-se em dois andares, abertos por um conjunto de vãos simétricos, com lintel em arco rebaixado e com almofadas dispostas em leque, que conferem algum dinamismo ao alçado. Ganha especial relevância o pano central, rematado por um frontão triangular que denuncia a época avançada do século XVIII em que o imóvel foi construído. O portal, flanqueado por pilastras, é encimado por um lintel semelhante ao dos restantes vãos, prolongando-se pelo janelão e pelo brasão de armas que interrompe o entablamento e ocupa a zona central do tímpano. O interior estrutura-se em função da escadaria do átrio, que se divide em dois lanços paralelos com balaustrada de cantaria, e rodapé de azulejos do século XVIII. As salas são decoradas por estuques e pinturas ao gosto deste final de século, apresentando ainda uma pequena capela. Situada no antigo Outeiro, depois conhecido por Largo das Brolhas, este imóvel impõe-se na malha urbana de Lamego não apenas pela sua implantação isolada e em destaque, mas pela imponência da sua fachada, de grandes dimensões e com um ritmo na abertura e decoração dos vãos que faz a transição da linguagem barroca, para um gosto já de influência neoclássica, bem presente no frontão triangular que impõe à cidade o brasão da família. #ref:34399

O Hotel Delfim Douro é considerado a mais bela 'varanda' portuguesa para o imponente rio Douro em Lamego e com vistas para a cidade do Peso da Régua.O hotel DD tem um cenário de inigualável beleza, como prodígio esculpido na encosta, criando um panorama que os olhos contemplam e consideram, como Miguel Torga, ' um excesso da natureza.'Entre a vista citadina e rural o Rio Douro no seu dançar serpenteia pelas montanhas atingindo uma paisagem silenciosa e ou ruidosa pela brisa que se vai levantando ou pelo chilrear das diferentes aves da região que se fazem ouvir.Fica na margem esquerda do rio Douro, e junto à estrada N 222, a 14 km do Castelo de Lamego, na freguesia de Samodães, concelho de Lamego e distrito de Viseu e a 7 km do Museu do Douro sito no Peso da Régua. O Hotel de 4 estrelas após requalificação recreou ao pormenor todos os espaços de uma grandiosa quinta de forma a criar e a conjugar um ambiente sofisticado, intimista e grandioso de um luxo discreto e confortável, capaz de ser uma excelente rentabilização para o proprietário.A antiga Quinta do Loureiro deu então origem a este imóvel de 42 quartos, 1 restaurante, 1 piscina exterior, 1 SPA, 1 edifício novo com 2 andares, 1 nova habitação, 2 salões e uma cozinha para grandes eventos e 1 esplanada de grande requinte. O uso de materiais de elevada qualidade e bom gosto conferem modernidade, bem estar e harmonia por quem lá passa ou então por quem faz a festa da sua vida. .A suite presencial é também prova real.A quinta verdejante e sempre com movimentos de ampliação, manutenção e requalificação está cada vez mais a ser uma das grandes atrações em termos turísticos da região.O DD Hotel oferece aos seus hóspedes uma ampla área 27 569 m 2 para o lazer e diversão até à beira do rio com opções que variam desde um agradável banho de piscina até um passeio de barco ou outras atividades das quais se podem destacar: programas gastronómicos, visitas guiadas, participação nas vindimas, provas de vinhos, passeios a cavalo, de bicicleta, programas românticos, etc...O hotel dispõe de 42 quartos todos com ar condicionado, varandas, televisão por satélite, minibar, cofre, secador de cabelo, wireless e wc completo.O restaurante todo envidraçado é uma importante valência. Tem uma capacidade para mais de 80 pessoas, sentadas. O espaço exterior ao bar e a larga e comprida varandas pode ser um grande complemento e serem também utilizados na realização de diferentes eventos. Os salões de eventos têm capacidade para cerca de 400 pessoas.Este possui um conjunto de elementos tangíveis que o diferenciam e que assumem uma importância determinante no próprio conceito: a iluminação, os têxteis, as cadeiras, a mobília, as velas, as long chaises e puffs, a simplicidade e adequação dos arranjos e obras de arte e artesanais, entre vista sobre o Rio Douro e com excelente exposição solar, a piscina exterior é um dos recantos de descanso que o Hotel reserva aos seus hóspedes. Aqui pode deliciar-se com um mergulho na água ou apenas relaxar e degustar um fantástico snack ou um singular Vinho do Porto. A piscina dispõe ainda de balneários e um alpendre que lhe oferece abrigo do sol para além das confortáveis adereços e guarda - sóis. Existe um novo jacúzi integrado no ambiente natura.Diariamente todo o trabalho das variadas equipas garantem a higiene e segurança alimentar e ambiental que contribuem para satisfação geral de cada cliente.A quinta e o hotel poderão ser reservados para grandes festas particulares que abrangem múltiplas atividades e negócios que estão disponíveis a cada pessoa,A sua estadia será absolutamente maravilhosa mas a satisfação de ser o proprietário deste imóvel será indiscritível. Caracteristicas Acesso a deficientes Adega Água quente Águas Alarme contra roubos Aquecimento Central Ar condicionado Ar Condicionado Central Armazém Arrecadação Arrumos Auditório Banheira Banho turco Box Caldeira Churrasco Circuito fechado de televisão Combinação Caldeira Controle de acesso automático Cozinha anexa Cozinha Equipada Despensa Detector de fumaça Detetor de gás Duplo piso Eletricidade Elevador Energia solar Estacionamento Coberto Estacionamento visitante Exaustor Extintor Fachada Ferro Fogão elétrico Forno Frigorífico Furo de água Garagem Hidromassagem Iluminação embutida Incêndio detector Insonorização Irrigação Automática Isolamento térmico Jacuzzi Janela Janelas de Alumínio Jardim kitchenet Lareira Lavadura Logradouro Luz natural Máquina de lavar Micro-ondas Mobilado Musica ambiente Parede Parque de estacionamento Parque de estacionamento exterior Pátio Pinheiros Piscina colectiva Piscina partilhada Placa de Fogão Placa Eléctrica Poliban Porta manual Portão automático Portão manual Portaria Portas Sólidas Porteiro Pre-instalação de internet Profundidade Quadro Elétrico Principal Roupa de Cama Roupeiros Sala de Conferencia Sala de máquinas Salão de baile Serviço de limpeza Serviço de segurança Tabua de Passar Tecto falso Terraço Terreno aclive Terreno declive Terreno plano Toalheiros aquecidos Uma frente Urbano Utensílios de cozinha Ventilação de casa-de-banho Viabilidade Viabilidade de construção Video vigilância Vidro duplo WC exclusivo Zona Envolvente Rio (300m) - Rio Douro Biblioteca (3900m) - Biblioteca Municipal de Peso da Régua Bombeiros (5200m) - Bombeiros Voluntários de Peso da Régua Vista de Cidade (5200m) - Miradouro das Pontes de Peso da Regua Rio (5700m) - Parque de Pernoita de Autocaravanas Parque Infantil (5900m) - Playground da Ribeira do Douro - Peso da Régua Estação Rodoviária (5900m) - Estação da Régua Estação Ferroviária (6000m) - Estação Ferroviária da Régua Transportes Públicos (6000m) - Tó Zé taxis, Largo da Estação Farmácia (6500m) - Farmácia Moderna Zona Histórica (7000m) - Castelo Medieval de Lamego Zona Histórica (7000m) - Museu do Douro Cidade (7000m) - Peso da Régua Centro da Cidade (7000m) - Peso da Régua Supermercado (7500m) - Lidl Escola (7900m) - Escola EB 2,3 de Peso da Régua Auto-Estrada (8000m) - Auto-Estrada A24 Piscinas (8000m) - Piscinas Municipais de Peso da Régua Espaços Verdes (8000m) - Jardim da Alameda dos Capitães Zona Histórica (8000m) - Auditório Municipal de Peso da Régua Barragem (8700m) - Eclusa da Barragem da Régua #ref:C0436-00725

Palácio / quinta com 6.85 hectares e 6566 m2 de área bruta. A existência da Casa das Brolhas é, ao que tudo indica, bastante remota, muito embora não seja possível precisar em que época foi edificada a primeira casa. Sabemos, apenas, que o vínculo das Brolhas foi instituído em 1636 por Guiomar de Castro, filha do morgado das Brolhas, Gonçalo da Fonseca e Castro (LARANJO, 1989, p. 51). No edifício actual, subsistem alguns elementos do imóvel anterior, como é o caso das abóbadas sustentadas por colunas, na cozinha e nas tulhas, situadas no rés do chão (IDEM). A Casa que hoje conhecemos é uma reedificação setecentista, de 1777, que se deve à iniciativa do seu proprietário D. Pedro da Fonseca e Castro e Sousa Osório e Melo (IDEM). A sua planta define um pátio interior, formado por construções mais recentes, e ao qual se acede por um porta em arco. A fachada principal, de cinco panos, divididos por pilastras almofadadas, desenvolve-se em dois andares, abertos por um conjunto de vãos simétricos, com lintel em arco rebaixado e com almofadas dispostas em leque, que conferem algum dinamismo ao alçado. Ganha especial relevância o pano central, rematado por um frontão triangular que denuncia a época avançada do século XVIII em que o imóvel foi construído. O portal, flanqueado por pilastras, é encimado por um lintel semelhante ao dos restantes vãos, prolongando-se pelo janelão e pelo brasão de armas que interrompe o entablamento e ocupa a zona central do tímpano. O interior estrutura-se em função da escadaria do átrio, que se divide em dois lanços paralelos com balaustrada de cantaria, e rodapé de azulejos do século XVIII. As salas são decoradas por estuques e pinturas ao gosto deste final de século, apresentando ainda uma pequena capela. Situada no antigo Outeiro, depois conhecido por Largo das Brolhas, este imóvel impõe-se na malha urbana de Lamego não apenas pela sua implantação isolada e em destaque, mas pela imponência da sua fachada, de grandes dimensões e com um ritmo na abertura e decoração dos vãos que faz a transição da linguagem barroca, para um gosto já de influência neoclássica, bem presente no frontão triangular que impõe à cidade o brasão da família. #ref:34399