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Vende-se: Casa Nobre com brasão, um património para o futuro SOLAR DE GRIJÓ UMA CASA COMPRIDA ESQUECIDA SOBRE O VALE DO PAIVA Gostaria de fazer parte desta história? Tem agora a oportunidade de comprar este palacete do Séc. XVII, no centro de Portugal, no distrito de Viseu, em Grijó, sito na União das freguesias de Reriz e Gafanhão, de Castro Daire. Elegante solário centenário, de 1681, localizado numa das mais belas zonas de Portugal, envolto de casas nobres com capela, casa de caseiros contíguas e outras mais no dito lugar com campos, vinhas, olivais, soutos de castanha e montes de natureza sem par, foros, moinhos e barco no sítio de Cabaços no rio Paiva, pertencentes a dita casa de Grijó. (Marques, 2017) Venha ver e apaixonar-se pela singularidade da Casa Grande situada no lugar mencionado, na atual freguesia de Reriz-Gafanhão, duas vilas, que agora pertencem ao conselho de Castro Daire. Hoje esquecido e em ruína, o solar possuí uma situação territorial privilegiada no cimo de um cabeço frente à Serra de Monte Muro, assumindo uma posição de visibilidade e de domínio sobre o vale de Paiva, a jusante de Castro Daire e a montante de Alvarenga (Arouca). (Marques, 2017) A existência deste Solar faz sobressair a pequena aldeia de Grijó na comparação com outras povoações da beira Paiva. A Casa Grande não é a única de construção nobre, () Contudo é sem dúvida, o mais exuberante solar barroco daquela vizinhança. (Marques, 2017) Esta propriedade ocupa uma posição estratégica a meia encosta ao contrário das outras casas de nobres com brasão. O corpo principal da casa, que faz parte de um conjunto de construções que cresceram ao longo do tempo, é de geometria retangular e implanta-se no território no sentido norte-sul, tirando o proveito de duas frentes. Por outro lado, o topo da Casa apontado para norte, relaciona-a com o Rio Paiva; por outro, a fachada barroca principal, voltada para Nascente, é frontal ao antigo caminho de acesso a povoação. A fachada norte com 30 metros de extensão, vista do antigo sítio do barco em Cabaços, onde foi contruída uma ponte (). (Marques, 2017) Do lado Nascente, a imponente fachada barroca foi criteriosamente orientada. A porta principal encimada pelo brasão de armas parece ter sido alinhada com o eixo do antigo caminho, adquirindo o percurso de acesso à casa um forte caráter cenográfico, principalmente no traço ascendente vindo de Reriz, à chegada da povoação. (Marques, 2017) Em suma, podemos dizer que a casa foi implantada na paisagem respondendo a dois critérios de natureza distinta: domínio sobre o vale e presença urbana de grande impacto. Imóvel tem uma área total de 822 m2 rodeado por uma entrada, capela e jardins com 1790 m2. (Descrição e menções/referencias, ainda em construção da desta memorável história do palacete e que um conjunto de admiráveis pessoas que fizeram o estudo sobre esta propriedade, Arquitetos, Alunos de Arquitetura e todas as pessoas conhecedoras da Casa Grande. Muito em breve, mais completo, com a ajuda de todos. Um muito obrigada. É a sua oportunidade de ser proprietário deste solário incomparável, numa localização privilegiada. Marque já a sua visita! #ref:44 AMI N 23434 *Nota) 1. MARQUES, João; Casa Nobre – Um património para o futuro - Investigação do mestrado em Arquitetura, da Faculdade da Universidade do Porto ---//--- Bibliografia 1.MARQUES, João – Actas do 4. Congresso internacional - Casa Nobre – Um património para o futuro - Investigação do mestrado integrado em Arquitetura, dos alunos da Faculdade da Universidade do Porto. Município de Arcos de Valvez, 2017. ISSN 978-972-9136-83-2 2.Dados recolhidos de 'Trabalho resultante do desenvolvimento da investigação realizada com os alunos no âmbito da unidade curricular 'História da Arquitetura Portuguesa', no mestrado integrado em Arquitetura, da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto, Ano letivo 2014-2015. 3.João Luis Marques, Faculdade de Arquitetura. Universidade do Porto. 4.Colaboração ativa de: Ana das Merçês Oliveira, Elsa Daniel Dias, Inês Cruz Almeida, Maria Glória Areal, Miguel Menezes