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    Área
    Natureza
    Características
    Data de Publicação

    30 Lojas ou armazéns para venda de 2 € até 150.000 €, em Coruche, Santarém

    4
    Loja em Santana do Mato
    9
    Loja em Coruche, Fajarda e Erra
    17
    Loja em Coruche, Fajarda e Erra
    10
    Armazém em São José da Lamarosa
    17
    Loja em Coruche, Fajarda e Erra
    9
    Loja em Coruche, Fajarda e Erra
    10
    Armazém em São José da Lamarosa
    6
    Loja em Coruche, Fajarda e Erra
    13
    Loja em Couço
    9
    Armazém em Coruche, Fajarda e Erra
    15
    Loja em Couço
    5
    Loja em Coruche, Fajarda e Erra
    5
    Loja em Coruche, Fajarda e Erra
    10
    Armazém em Coruche, Fajarda e Erra
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    Loja em Coruche, Fajarda e Erra
    15
    Loja em Coruche, Fajarda e Erra
    15
    Loja em Coruche, Fajarda e Erra
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    Loja em Coruche, Fajarda e Erra
    7
    Armazém em Coruche, Fajarda e Erra
    7
    Armazém em Coruche, Fajarda e Erra
    40
    a (1)
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    Armazém em Couço
    5
    Loja em Coruche, Fajarda e Erra

    Loja em Coruche, Fajarda e Erra

    Coruche, Fajarda e Erra, Coruche, Santarém
    3 casas de banho
    FAÇA CONNOSCO O MELHOR NEGÓCIO Restaurante em Coruche, com 107m2, totalmente equipado e com uma excelente carteira de clientes. É composto por: Balcão, Sala de refeições, móveis, mesas, cadeiras e ar condicionado, cozinha com grelhador, descascador de batatas e detetor de fumos. 3 Casas de banho - 1 delas com poliban destinada para os empregados Dispõe de 45 lugares sentados. Coruche é uma vila portuguesa pertencente ao distrito de Santarém, com cerca de 9 000 habitantes. É sede do município de Coruche, um dos maiores de Portugal, com 1 115,72 km² de área mas apenas 17 356 habitantes (2021), subdividido em 6 freguesias. O município é limitado a norte pelos municípios de Almeirim e Chamusca, a nordeste por Ponte de Sor, a leste por Mora, a sueste por Arraiolos, a sul por Montemor-o-Novo e pela fracção secundária do Montijo, a oeste por Benavente e a noroeste por Salvaterra de Magos. Desde 2002 que Coruche integra a região estatística (NUTS II) do Alentejo e na sub-região estatística (NUTS III) da Lezíria do Tejo; continua, no entanto, a fazer parte da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo, que manteve a designação da antiga NUTS II com o mesmo nome. Pertencia ainda à antiga província do Ribatejo, hoje porém sem qualquer significado político-administrativo, mas constante nos discursos de auto e hetero-identificação.~ A presença humana ao longo de todo o vale do rio Sorraia está testemunhada pelos inúmeros vestígios arqueológicos que, dados os recursos naturais disponíveis, confirmam a fixação humana de forma continuada desde o Paleolítico. Datável entre o 5. e o 3, milénios a.C., o conjunto megalítico de Coruche, localizado no extremo sudeste do concelho, é composto por cerca de três dezenas de monumentos, intervencionados na década de 30 do século XX pelo Professor Manuel Heleno, à data director do Museu Nacional de Arqueologia. Associado às antas ou dólmenes, antelas e cistas foram encontrados inúmeros objectos, directamente relacionados com o culto funerário do período Calcolítico. Igualmente os romanos deixaram marcas no vale do Sorraia, sugerindo um povoamento concentrado junto ao rio e uma ocupação rural intensa entre os séculos I e V. Uma vez mais o rio Sorraia assume uma importância primaz como via de comunicação por excelência, permitindo o escoamento e recepção de mercadorias de vários pontos do Império. No período de domínio islâmico, Coruche, dada a sua posição geográfica, assume uma importância estratégica entre as cidades de Xantarîn (Santarém) e Yâbura (Évora), daí a construção de uma fortificação que, posteriormente, durante o processo da Reconquista teve um papel de grande relevo. D. Afonso Henriques chega a Coruche em 1166, sendo que entrega a manutenção deste espaço, em 1176, à Ordem militar dos freires de Évora ou Ordem militar de S. Bento. O primeiro foral da vila de Coruche foi outorgado por D. Afonso Henriques em 26 de Maio de 1182, segundo o modelo do foral de Évora, confirmado por D. Sancho I, em 1189, e por D. Afonso II, em 1218, mantendo-se até D. Manuel, quando este, no século XVI, procede à reforma dos forais. Tratamos do seu processo de crédito, sem burocracias apresentando as melhores soluções para cada cliente. Intermediário de crédito certificado pelo Banco de Portugal com o n 0001802. Ajudamos com todo o processo! Entre em contacto connosco ou deixe-nos os seus dados e entraremos em contacto assim que possível! ST56627 Categoria Energética: B- #ref:13179858
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