6 Viviendas para venta T4+ de 60.000 € hasta 80.000 €, en Lousã, Coimbra

(ref:C (telefone) Moradia constituída por dois pisos, a necessitar de obras parciais, sendo o rés do chão amplo com duas divisões, de momento, com utilidade de adega. Piso superior constituído por três quartos, sala de estar com área generosa e acesso a varanda, cozinha com forno, e espaço amplo em bruto que poderá ser dividido e feitos quartos. O imóvel tem espaço exterior ao redor da moradia. Localizado em zona tranquila a cerca de 15 minutos do centro da vila da Lousã e a 40 minutos da cidade de Coimbra. Excelente oportunidade de investimento. Venha conhecer! Situada nas margens do rio Ceira, a cerca de 9 quilómetros da vila da Lousã, a freguesia de Serpins é um dos mais antigos aglomerados populacionais do Concelho. Apesar de, no início da nacionalidade a paróquia de Santa Maria de Serpins integrar o Mosteiro de Lorvão, o povoamento da freguesia parece ser bem anterior a essa data (século XII). Já em 943 Serpins (topónimo antroponímico) é referida como 'villa' rústica no território do Castelo de Arouce, pertencendo então metade dela a Zoleiman Abaiub (Salomão). A outra parte da 'villa' de Serpins pertencia, muito possivelmente, aos antepassados do notável conde Gonçalo Monis. O povoamento local deverá recuar à época romana, remontando a esse tempo, talvez, o próprio topónimo. Pelas invasões de Almansor, caiu a 'villa' sob o domínio arábico (fins do século X). D. Manuel I deu-lhe foral, em Lisboa, a 27 de Fevereiro de 1514. A povoação fez-se então vila, cabeça de concelho criado e extinto por causas senhoriais (com a reforma administrativa de 1836) pelo liberalismo. Existe ainda na freguesia o Pelourinho, monumento nacional que, apesar de reconstruído há algumas décadas, é composto pelo fuste com esquinas chanfradas sobre três degraus e um plinto e pela pinha ou remate, na qual se pode ver um escudo nacional, na forma típica do século XVI. Destaque também para as duas pontes a Ponte Velha, do século XIV, e a Ponte Nova, do século XVII, como são conhecidas na região. A Ponte Velha é formada pelos restos dos pilares da ponte medieval, que ainda hoje se conservam, que podem eventualmente remontar ao período luso-romano. Por seu turno, a Ponte Nova, a jusante da anterior mas atravessando igualmente o rio Ceira, tem três amplos arcos e 75 metros de comprimento. Foi construída em 1661, conforme uma inscrição ainda legível, havendo também referência a 1674, possivelmente de carácter religioso. As Capelas da Nossa Senhora da Graça, da Nossa Senhora da Saúde e de S. Pedro, constituem igualmente bons motivos para uma visita a Serpins. São conhecidas as lutas do povo de Serpins, nomeadamente as lutas travadas em meados do século para reaver o usufruto dos baldios da freguesia. A determinada altura a Câmara Municipal da Lousã apoderou-se dos baldios que havia em Serpins e fez negócios com alguns indivíduos para que reflorestassem e explorassem as matas. A população não gostou, revoltou-se, lutou pelos seus direitos e conseguiu reaver os terrenos, hoje na sua totalidade sob a tutela da Junta de Freguesia. Mas o acontecimento que marcou definitivamente a vida de Serpins foi o surgimento do caminho-de-ferro. O Ramal da Lousã, projetado inicialmente para servir concelhos vizinhos, chegou a Serpins numa segunda fase e proporcionou o desenvolvimento de algumas indústrias na freguesia. Foi exemplo desse desenvolvimento a Fábrica de Papel do Boque, que entrou em decadência nos anos 80/90 do século XX e onde funcionou a primeira máquina de fazer papel contínuo que houve em Portugal. Atualmente surgiram outras indústrias capazes de proporcionar uma quase autossuficiência em termos de postos de trabalho. Para além da estabilização de emprego, uma das grandes preocupações do atual executivo é o bem-estar da população. Os acessos estão hoje bastante melhorados e algumas ligações de esgotos encontram-se concluídas. #ref:C0289-01447

FAÇA CONNOSCO O MELHOR NEGÓCIO - NEGOCIÁVEL Fantástica Moradia T6 de traça antiga tradicional com dois pisos e garagem, para recuperar, situada na zona das Gândaras, um local tranquilo, e sossegado, situado a cerca de 2 Km da Lousã e 20 Km de Coimbra, em zona rural com predominância de moradias unifamiliares tradicionais. Local indicado para ter um refugio longe da cidade onde possa descansar e relaxar. Situada também perto de bons acessos e várias comodidades e serviços, tais como: - Farmácias; - Escolas; Trata-se de apenas um artigo matricial, mas que está dividido em duas casas independentes, com duas frentes para duas estradas: Rua da Moita e Rua do Rio. Apesar de ambas as casas já terem sido alvo de alguns melhoramentos, necessitam de obras de recuperação. Informação sobre as áreas: - Área de terreno - 393 m2 - Área de implantação do edifício - 193 m2 - Área bruta privativa - 193,25 m2 - Área bruta dependente - 184,75 m2 A Lousã é uma vila portuguesa do Distrito de Coimbra, que pertencia à antiga província da Beira Litoral, estando atualmente inserida na Região de Coimbra, com cerca de 10 163 habitantes. Não perca já esta oportunidade e entre em contacto connosco para vir conhecer este imóvel! Tratamos do seu processo de crédito, sem burocracias apresentando as melhores soluções para cada cliente. Intermediário de crédito certificado pelo Banco de Portugal com o n 0001802. Ajudamos com todo o processo! Entre em contacto connosco ou deixe-nos os seus dados e entraremos em contacto assim que possível! RR82944 Categoria Energética: G #ref:15804624

Moradia constituída por dois pisos, a necessitar de obras parciais, sendo o rés do chão amplo com duas divisões, de momento, com utilidade de adega. Piso superior constituído por três quartos, sala de estar com área generosa e acesso a varanda, cozinha com forno, e espaço amplo em bruto que poderá ser dividido e feitos quartos. O imóvel tem espaço exterior ao redor da moradia. Localizado em zona tranquila a cerca de 15 minutos do centro da vila da Lousã e a 40 minutos da cidade de Coimbra. Excelente oportunidade de investimento. Venha conhecer! Situada nas margens do rio Ceira, a cerca de 9 quilómetros da vila da Lousã, a freguesia de Serpins é um dos mais antigos aglomerados populacionais do Concelho. Apesar de, no início da nacionalidade a paróquia de Santa Maria de Serpins integrar o Mosteiro de Lorvão, o povoamento da freguesia parece ser bem anterior a essa data (século XII). Já em 943 Serpins (topónimo antroponímico) é referida como 'villa' rústica no território do Castelo de Arouce, pertencendo então metade dela a Zoleiman Abaiub (Salomão). A outra parte da 'villa' de Serpins pertencia, muito possivelmente, aos antepassados do notável conde Gonçalo Monis. O povoamento local deverá recuar à época romana, remontando a esse tempo, talvez, o próprio topónimo. Pelas invasões de Almansor, caiu a 'villa' sob o domínio arábico (fins do século X). D. Manuel I deu-lhe foral, em Lisboa, a 27 de Fevereiro de 1514. A povoação fez-se então vila, cabeça de concelho criado e extinto por causas senhoriais (com a reforma administrativa de 1836) pelo liberalismo. Existe ainda na freguesia o Pelourinho, monumento nacional que, apesar de reconstruído há algumas décadas, é composto pelo fuste com esquinas chanfradas sobre três degraus e um plinto e pela pinha ou remate, na qual se pode ver um escudo nacional, na forma típica do século XVI. Destaque também para as duas pontes a Ponte Velha, do século XIV, e a Ponte Nova, do século XVII, como são conhecidas na região. A Ponte Velha é formada pelos restos dos pilares da ponte medieval, que ainda hoje se conservam, que podem eventualmente remontar ao período luso-romano. Por seu turno, a Ponte Nova, a jusante da anterior mas atravessando igualmente o rio Ceira, tem três amplos arcos e 75 metros de comprimento. Foi construída em 1661, conforme uma inscrição ainda legível, havendo também referência a 1674, possivelmente de carácter religioso. As Capelas da Nossa Senhora da Graça, da Nossa Senhora da Saúde e de S. Pedro, constituem igualmente bons motivos para uma visita a Serpins. São conhecidas as lutas do povo de Serpins, nomeadamente as lutas travadas em meados do século para reaver o usufruto dos baldios da freguesia. A determinada altura a Câmara Municipal da Lousã apoderou-se dos baldios que havia em Serpins e fez negócios com alguns indivíduos para que reflorestassem e explorassem as matas. A população não gostou, revoltou-se, lutou pelos seus direitos e conseguiu reaver os terrenos, hoje na sua totalidade sob a tutela da Junta de Freguesia. Mas o acontecimento que marcou definitivamente a vida de Serpins foi o surgimento do caminho-de-ferro. O Ramal da Lousã, projetado inicialmente para servir concelhos vizinhos, chegou a Serpins numa segunda fase e proporcionou o desenvolvimento de algumas indústrias na freguesia. Foi exemplo desse desenvolvimento a Fábrica de Papel do Boque, que entrou em decadência nos anos 80/90 do século XX e onde funcionou a primeira máquina de fazer papel contínuo que houve em Portugal. Atualmente surgiram outras indústrias capazes de proporcionar uma quase autossuficiência em termos de postos de trabalho. Para além da estabilização de emprego, uma das grandes preocupações do atual executivo é o bem-estar da população. Os acessos estão hoje bastante melhorados e algumas ligações de esgotos encontram-se concluídas. #ref:C0289-01447

Moradia constituída por dois pisos, a necessitar de obras parciais, sendo o rés do chão amplo com duas divisões, de momento, com utilidade de adega. Piso superior constituído por três quartos, sala de estar com área generosa e acesso a varanda, cozinha com forno, e espaço amplo em bruto que poderá ser dividido e feitos quartos. O imóvel tem espaço exterior ao redor da moradia. Localizado em zona tranquila a cerca de 15 minutos do centro da vila da Lousã e a 40 minutos da cidade de Coimbra. Excelente oportunidade de investimento. Venha conhecer! Situada nas margens do rio Ceira, a cerca de 9 quilómetros da vila da Lousã, a freguesia de Serpins é um dos mais antigos aglomerados populacionais do Concelho. Apesar de, no início da nacionalidade a paróquia de Santa Maria de Serpins integrar o Mosteiro de Lorvão, o povoamento da freguesia parece ser bem anterior a essa data (século XII). Já em 943 Serpins (topónimo antroponímico) é referida como 'villa' rústica no território do Castelo de Arouce, pertencendo então metade dela a Zoleiman Abaiub (Salomão). A outra parte da 'villa' de Serpins pertencia, muito possivelmente, aos antepassados do notável conde Gonçalo Monis. O povoamento local deverá recuar à época romana, remontando a esse tempo, talvez, o próprio topónimo. Pelas invasões de Almansor, caiu a 'villa' sob o domínio arábico (fins do século X). D. Manuel I deu-lhe foral, em Lisboa, a 27 de Fevereiro de 1514. A povoação fez-se então vila, cabeça de concelho criado e extinto por causas senhoriais (com a reforma administrativa de 1836) pelo liberalismo. Existe ainda na freguesia o Pelourinho, monumento nacional que, apesar de reconstruído há algumas décadas, é composto pelo fuste com esquinas chanfradas sobre três degraus e um plinto e pela pinha ou remate, na qual se pode ver um escudo nacional, na forma típica do século XVI. Destaque também para as duas pontes - a Ponte Velha, do século XIV, e a Ponte Nova, do século XVII, como são conhecidas na região. A Ponte Velha é formada pelos restos dos pilares da ponte medieval, que ainda hoje se conservam, que podem eventualmente remontar ao período luso-romano. Por seu turno, a Ponte Nova, a jusante da anterior mas atravessando igualmente o rio Ceira, tem três amplos arcos e 75 metros de comprimento. Foi construída em 1661, conforme uma inscrição ainda legível, havendo também referência a 1674, possivelmente de carácter religioso. As Capelas da Nossa Senhora da Graça, da Nossa Senhora da Saúde e de S. Pedro, constituem igualmente bons motivos para uma visita a Serpins. São conhecidas as lutas do povo de Serpins, nomeadamente as lutas travadas em meados do século para reaver o usufruto dos baldios da freguesia. A determinada altura a Câmara Municipal da Lousã apoderou-se dos baldios que havia em Serpins e fez negócios com alguns indivíduos para que reflorestassem e explorassem as matas. A população não gostou, revoltou-se, lutou pelos seus direitos e conseguiu reaver os terrenos, hoje na sua totalidade sob a tutela da Junta de Freguesia. Mas o acontecimento que marcou definitivamente a vida de Serpins foi o surgimento do caminho-de-ferro. O Ramal da Lousã, projetado inicialmente para servir concelhos vizinhos, chegou a Serpins numa segunda fase e proporcionou o desenvolvimento de algumas indústrias na freguesia. Foi exemplo desse desenvolvimento a Fábrica de Papel do Boque, que entrou em decadência nos anos 80/90 do século XX e onde funcionou a primeira máquina de fazer papel contínuo que houve em Portugal. Atualmente surgiram outras indústrias capazes de proporcionar uma quase autossuficiência em termos de postos de trabalho. Para além da estabilização de emprego, uma das grandes preocupações do atual executivo é o bem-estar da população. Os acessos estão hoje bastante melhorados e algumas ligações de esgotos encontram-se concluídas. (ref:C0289-01447) #ref:15775874

Situada em aldeia tranquila a 5 minutos da praia fluvial Sr. da Graça em Serpins. Moradia em bom estado de conservação com um pátio interior com uma parte coberta e outra descoberta, duas lojas para arrumos, garagem, cozinha e casa de banho, com acesso ao terreno todo vedado com árvores de fruto. No 1 andar dispõe de quatro quartos, uma sala com lareira, e wc. Vantagens de comprar com a RE/MAX Entre Castelos - Acompanhamento por parte de um consultor dedicado, com a melhor formação do mercado, dando o devido seguimento às suas necessidades e preferências; - Ter à sua disposição um departamento processual e jurídico que simplificam e garantem eficácia durante todo o processo de compra; - Apoio no processo de financiamento (sempre que solicitado); - Apoio na marcação do contrato promessa compra e venda (CPCV) e acompanhamento até ao momento da escritura; #ref:123111045-82

CONSÍTENOS LA MEJOR OFERTA - NEGOCIABLE Casa T6 de polilla tradicional antigua con dos plantas y garaje, para recuperar, situada en la zona de Gândaras, a unos 2 km de Lousã y a 20 km de Coimbra, en zona rural con predominio de casas unifamiliares tradicionales Es sólo un artículo matricial, pero se divide en dos casas independientes, con dos frentes para dos carreteras: Rua da Moita y Rua do Rio. Aunque ambas viviendas ya han sido objeto de algunas mejoras, requieren obras de recuperación. Información sobre las áreas: Superficie del terreno - 393 m2 Área de despliegue del edificio - 193 m2 Superficie privada bruta - 193,25 m2 Superficie bruta dependiente - 184,75 m2 Nos encargamos de su proceso de crédito, sin burocracias que presenten las mejores soluciones para cada cliente. Intermediario de crédito certificado por banco de Portugal con el número 0001802. ¡Ayudamos con todo el proceso! ¡Contacta con nosotros o déjanos tus datos y nos contactaremos contigo lo antes posible! RR82944 #ref:RR82944